Vejamos o conceito de neutralidade política especificado pela Bíblia. É diferente do ensinado pelas Testemunhas de Jeová? Tirem suas conclusões com os exemplos que vão ser colocados aqui:
JOSÉ era adorador do Deus verdadeiro; foi vendido como escravo aos egípcios, e por meios divinos tornou-se um governante político de uma nação que não adorava o Deus verdadeiro, estando em poder abaixo apenas do Faraó. Note o relato a seguir: ”Faraó reconheceu em José, de 30 anos de idade, o homem suficientemente sábio para administrar os assuntos durante o tempo de fartura e o tempo de fome. Portanto, José foi constituído em segundo governante do Egito, dando-lhe Faraó seu próprio anel de sinete, finas roupas de linho e um colar de ouro”. (Gên 41:37-44, 46; compare isso com Sal 105:17, 20-22.)(Estudo Perspicaz Vol.2) A continuação do relato, bem como os acontecimentos subseqüentes da vida de José descritos na Bíblia mostram que mesmo sendo um governante político num país onde se a religião oficial não era a mesma de José, ele não perdeu o favor divino. Na realidade, nem sequer uma palavra de condenação foi proferida por Deus ou por seu pai Jacó, outro resoluto seguidor do Deus verdadeiro. Agora raciocine: se o envolvimento na política fosse realmente contrário aos mandamentos divinos, não teria o próprio Deus alertado a José, talvez através de um sonho, quando tal cargo lhe foi oferecido? Ou mesmo, poderia o pai de José o ter alertado de seu erro quando voltou a encontrá-lo. Mas não ocorreu assim! Antes, toda a família de José veio morar no Egito e desfrutar de suas influências qual governante político. Não é este um exemplo bíblico a ser levado em consideração?
DANIEL, outro adorador do Deus verdadeiro, que foi levado cativo à Babilônia e treinado para servir na corte real. Que ele evitava quaisquer atitudes que pudessem desagradar a Deus fica evidente por seu comportamento com relação aos alimentos que lhe foram oferecidos em Babilônia: rejeitou a todos, para evitar que viesse a ferir o mandamento dos "alimentos impuros", mesmo colocando sua vida em risco. No entanto, algo mudou radicalmente seu destino de cativo: a interpretação de um sonho de Nabucodonosor lhe rendeu o cargo de "governante de todo o distrito jurisdicional de Babilônia e prefeito supremo sobre todos os sábios de Babilônia" (Da 2:48). Ou seja, Daniel recebeu e aceitou um cargo político, sem questionar ou objetar, e tampouco foi condenado por Deus por tê-lo feito. E terminou seus dias na terra como governante político, em desacordo com os ensinos atuais das Testemunhas de Jeová. Não é este um exemplo bíblico a ser levado em consideração?
SADRAQUE,MESAQUE,ABEDNEGO, nomes babilônicos dos judeus exilados elevados a um alto cargo no governo de Babilônia. Sadraque, Mesaque e Abednego, os três companheiros de Daniel, são sempre mencionados juntos. Receberam os nomes babilônicos depois de terem sido levados para Babilônia. Ali receberam treinamento, visto que se observara que eram jovens sem defeito, de boa aparência e inteligentes. Ao fim de três anos de estudo, Sadraque, Mesaque e Abednego foram achados dez vezes melhores do que os sábios de Babilônia. Eles certamente tinham a bênção de Jeová, o que, por sua vez, se devia parcialmente à sua firme recusa de se poluírem com as iguarias babilônicas. (Da 1:3-20) Sua próxima designação registrada foi a administração do distrito jurisdicional de Babilônia. (Da 2:49) Perderam temporariamente o favor do rei quando se negaram a se curvar diante da sua grande imagem, mas, depois de Jeová os ter tirado incólumes da fornalha ardente, foram recolocados no seu cargo anterior. — Da 3:1-30. (Estudo Perspicaz Vol.3)
Mais um exemplo bíblico de que atuar em cargos políticos de uma forma justa e honesta somente enaltece a fé dessa pessoa. Como vemos a questão da neutralidade colocada pela Torre de Vigia é bem diferente da colocada pela Bíblia, e a pergunta é: quem o cristão tem como guia, a Bíblia ou a Associação Torre de Vigia?
“MORDECAI e ESTER eram os israelitas mais importantes no reino da Pérsia. Ester era a rainha, e seu primo Mordecai era o segundo em poder. Usado Para Livrar Israel. Em face do edito de destruição de todos os judeus no império, Mordecai expressou fé em que Ester tinha sido elevada à sua dignidade régia, nesta época propícia, para libertar os judeus. Mostrou a Ester a pesada responsabilidade dela e orientou-a para implorar o favor e a ajuda do rei. Embora isso pusesse em perigo a sua própria vida, Ester concordou em fazê-lo. — Est 4:7–5:2.
Ester conseguiu indiciar Hamã por grave difamação e calúnia contra os judeus, e pela trama traiçoeira também contra os próprios interesses do rei. O enfurecido Assuero ordenou a pena de morte para Hamã. — Est 7:1-10. Mordecai substituiu então Hamã como primeiro-ministro e recebeu o anel de sinete do próprio rei para selar documentos do estado. Ester encarregou Mordecai da casa de Hamã, que o rei lhe havia dado. Daí, Mordecai usou a autorização do rei para emitir uma contra-ordem, concedendo aos judeus o direito legal de se defenderem. Para os judeus, isso era uma luz de libertação e de alegria. Muitos no Império Persa aliaram-se aos judeus, e, quando chegou o dia 13 de adar, o dia em que as leis entraram em vigor, os judeus estavam preparados. As autoridades os apoiaram por causa da elevada posição de Mordecai”. (Estudo Perspicaz Vol.3)
Mais uma vez servos de Deus usaram o expediente da política para proteger seu povo, tanto que Mordecai com sua influência conseguiu mudar leis que prejudicavam os judeus (legislar) e ter apoio de outros persas para a realização da vontade divina. Não é outro exemplo a ser seguido por cristãos genuínos?
NICODEMOS era fariseu e instrutor de Israel, governante dos judeus (isto é, membro do Sinédrio), mencionado somente no Evangelho de João. Nicodemos ficou impressionado com os sinais que Jesus realizara em Jerusalém na época da Páscoa de 30 EC. Assim, ele visitou Jesus certa noite e confessou que Jesus vinha da parte de Deus. (Provavelmente por medo dos judeus, preferiu a cobertura da escuridão para esta primeira visita.) Foi a Nicodemos que Jesus falou sobre "nascer de novo", a fim de ver o Reino de Deus, sobre nenhum homem ter ascendido ao céu, sobre o amor de Deus conforme demonstrado por ele enviar o Filho à terra, e sobre a necessidade de se exercer fé. — Jo 2:23; 3:1-21. Depois da morte de Jesus, Nicodemos acompanhou José de Arimatéia, aquele discípulo temeroso, trazendo um pesado rolo de mirra e aloés (c. 100 libras romanas [33 kg]), uma oferta cara, para a preparação do corpo de Jesus para o sepultamento. (Jo 19:38-40) Segundo esta descrição da própria Torre de Vigia, e também a da Bíblia, ao conversar com Nicodemos Jesus não apontou sua posição política como condenável, o que certamente teria feito se isto fosse algo realmente impróprio para os seguidores de Cristo. Nem tampouco existe evidência bíblica de que Nicodemos tenha abandonado sua posição política por causa de suas convicções religiosas. Naturalmente, se a questão tivesse a dimensão titânica colocada pela Torre de Vigia, os escritores bíblicos fariam questão de incluir em seus relatos um esclarecimento da posição adotada por Nicodemos após a morte de Cristo. Mas não o fizeram! Não é este um exemplo bíblico a ser levado em consideração?
CORNÉLIO: Aqui a própria Sociedade Torre de Vigia se contradiz por não haver provas de como o cristão se comportar frente a empregos de cargos políticos, veja o que diz a Revista A Sentinela 01/09/86 P.17-22: “Alguns talvez perguntem: ‘Que dizer de Cornélio, o centurião, e Sérgio Paulo, o procônsul de Chipre, apoiado pelo exército? Não estavam esses homens ligados às forças militares? Estavam, na época em que aceitaram a mensagem cristã. As Escrituras, no entanto, não nos dizem o que Cornélio e outros fizeram após a sua conversão. Sem dúvida, Sérgio Paulo, que era “homem inteligente” e “ficou assombrado com o ensino de Jeová”, logo examinaria a sua situação secular à luz de sua recém-encontrada fé e faria uma decisão correta. Cornélio talvez tivesse feito o mesmo. (Atos 10:1, 2, 44-48; 13:7, 12) Não há registro de que os discípulos lhes dissessem que ação deviam tomar. Eles poderiam ver isso à base de seu próprio estudo da Palavra de Deus. — Isaías 2:2-4; Miquéias 4:3. Similarmente, os hodiernos cristãos não devem dar ordens a outros individualmente quanto a que posição devem adotar em assuntos relacionados com a neutralidade cristã. Cada um precisa fazer a sua própria decisão em harmonia com seu entendimento dos princípios bíblicos”. Gálatas 6:4, 5. Observaram o que as próprias Testemunhas de Jeová declararam? Que confusão é essa afinal? É razoável acreditar em pessoas confusas?
JOSÉ era adorador do Deus verdadeiro; foi vendido como escravo aos egípcios, e por meios divinos tornou-se um governante político de uma nação que não adorava o Deus verdadeiro, estando em poder abaixo apenas do Faraó. Note o relato a seguir: ”Faraó reconheceu em José, de 30 anos de idade, o homem suficientemente sábio para administrar os assuntos durante o tempo de fartura e o tempo de fome. Portanto, José foi constituído em segundo governante do Egito, dando-lhe Faraó seu próprio anel de sinete, finas roupas de linho e um colar de ouro”. (Gên 41:37-44, 46; compare isso com Sal 105:17, 20-22.)(Estudo Perspicaz Vol.2) A continuação do relato, bem como os acontecimentos subseqüentes da vida de José descritos na Bíblia mostram que mesmo sendo um governante político num país onde se a religião oficial não era a mesma de José, ele não perdeu o favor divino. Na realidade, nem sequer uma palavra de condenação foi proferida por Deus ou por seu pai Jacó, outro resoluto seguidor do Deus verdadeiro. Agora raciocine: se o envolvimento na política fosse realmente contrário aos mandamentos divinos, não teria o próprio Deus alertado a José, talvez através de um sonho, quando tal cargo lhe foi oferecido? Ou mesmo, poderia o pai de José o ter alertado de seu erro quando voltou a encontrá-lo. Mas não ocorreu assim! Antes, toda a família de José veio morar no Egito e desfrutar de suas influências qual governante político. Não é este um exemplo bíblico a ser levado em consideração?
DANIEL, outro adorador do Deus verdadeiro, que foi levado cativo à Babilônia e treinado para servir na corte real. Que ele evitava quaisquer atitudes que pudessem desagradar a Deus fica evidente por seu comportamento com relação aos alimentos que lhe foram oferecidos em Babilônia: rejeitou a todos, para evitar que viesse a ferir o mandamento dos "alimentos impuros", mesmo colocando sua vida em risco. No entanto, algo mudou radicalmente seu destino de cativo: a interpretação de um sonho de Nabucodonosor lhe rendeu o cargo de "governante de todo o distrito jurisdicional de Babilônia e prefeito supremo sobre todos os sábios de Babilônia" (Da 2:48). Ou seja, Daniel recebeu e aceitou um cargo político, sem questionar ou objetar, e tampouco foi condenado por Deus por tê-lo feito. E terminou seus dias na terra como governante político, em desacordo com os ensinos atuais das Testemunhas de Jeová. Não é este um exemplo bíblico a ser levado em consideração?
SADRAQUE,MESAQUE,ABEDNEGO, nomes babilônicos dos judeus exilados elevados a um alto cargo no governo de Babilônia. Sadraque, Mesaque e Abednego, os três companheiros de Daniel, são sempre mencionados juntos. Receberam os nomes babilônicos depois de terem sido levados para Babilônia. Ali receberam treinamento, visto que se observara que eram jovens sem defeito, de boa aparência e inteligentes. Ao fim de três anos de estudo, Sadraque, Mesaque e Abednego foram achados dez vezes melhores do que os sábios de Babilônia. Eles certamente tinham a bênção de Jeová, o que, por sua vez, se devia parcialmente à sua firme recusa de se poluírem com as iguarias babilônicas. (Da 1:3-20) Sua próxima designação registrada foi a administração do distrito jurisdicional de Babilônia. (Da 2:49) Perderam temporariamente o favor do rei quando se negaram a se curvar diante da sua grande imagem, mas, depois de Jeová os ter tirado incólumes da fornalha ardente, foram recolocados no seu cargo anterior. — Da 3:1-30. (Estudo Perspicaz Vol.3)
Mais um exemplo bíblico de que atuar em cargos políticos de uma forma justa e honesta somente enaltece a fé dessa pessoa. Como vemos a questão da neutralidade colocada pela Torre de Vigia é bem diferente da colocada pela Bíblia, e a pergunta é: quem o cristão tem como guia, a Bíblia ou a Associação Torre de Vigia?
“MORDECAI e ESTER eram os israelitas mais importantes no reino da Pérsia. Ester era a rainha, e seu primo Mordecai era o segundo em poder. Usado Para Livrar Israel. Em face do edito de destruição de todos os judeus no império, Mordecai expressou fé em que Ester tinha sido elevada à sua dignidade régia, nesta época propícia, para libertar os judeus. Mostrou a Ester a pesada responsabilidade dela e orientou-a para implorar o favor e a ajuda do rei. Embora isso pusesse em perigo a sua própria vida, Ester concordou em fazê-lo. — Est 4:7–5:2.
Ester conseguiu indiciar Hamã por grave difamação e calúnia contra os judeus, e pela trama traiçoeira também contra os próprios interesses do rei. O enfurecido Assuero ordenou a pena de morte para Hamã. — Est 7:1-10. Mordecai substituiu então Hamã como primeiro-ministro e recebeu o anel de sinete do próprio rei para selar documentos do estado. Ester encarregou Mordecai da casa de Hamã, que o rei lhe havia dado. Daí, Mordecai usou a autorização do rei para emitir uma contra-ordem, concedendo aos judeus o direito legal de se defenderem. Para os judeus, isso era uma luz de libertação e de alegria. Muitos no Império Persa aliaram-se aos judeus, e, quando chegou o dia 13 de adar, o dia em que as leis entraram em vigor, os judeus estavam preparados. As autoridades os apoiaram por causa da elevada posição de Mordecai”. (Estudo Perspicaz Vol.3)
Mais uma vez servos de Deus usaram o expediente da política para proteger seu povo, tanto que Mordecai com sua influência conseguiu mudar leis que prejudicavam os judeus (legislar) e ter apoio de outros persas para a realização da vontade divina. Não é outro exemplo a ser seguido por cristãos genuínos?
NICODEMOS era fariseu e instrutor de Israel, governante dos judeus (isto é, membro do Sinédrio), mencionado somente no Evangelho de João. Nicodemos ficou impressionado com os sinais que Jesus realizara em Jerusalém na época da Páscoa de 30 EC. Assim, ele visitou Jesus certa noite e confessou que Jesus vinha da parte de Deus. (Provavelmente por medo dos judeus, preferiu a cobertura da escuridão para esta primeira visita.) Foi a Nicodemos que Jesus falou sobre "nascer de novo", a fim de ver o Reino de Deus, sobre nenhum homem ter ascendido ao céu, sobre o amor de Deus conforme demonstrado por ele enviar o Filho à terra, e sobre a necessidade de se exercer fé. — Jo 2:23; 3:1-21. Depois da morte de Jesus, Nicodemos acompanhou José de Arimatéia, aquele discípulo temeroso, trazendo um pesado rolo de mirra e aloés (c. 100 libras romanas [33 kg]), uma oferta cara, para a preparação do corpo de Jesus para o sepultamento. (Jo 19:38-40) Segundo esta descrição da própria Torre de Vigia, e também a da Bíblia, ao conversar com Nicodemos Jesus não apontou sua posição política como condenável, o que certamente teria feito se isto fosse algo realmente impróprio para os seguidores de Cristo. Nem tampouco existe evidência bíblica de que Nicodemos tenha abandonado sua posição política por causa de suas convicções religiosas. Naturalmente, se a questão tivesse a dimensão titânica colocada pela Torre de Vigia, os escritores bíblicos fariam questão de incluir em seus relatos um esclarecimento da posição adotada por Nicodemos após a morte de Cristo. Mas não o fizeram! Não é este um exemplo bíblico a ser levado em consideração?
CORNÉLIO: Aqui a própria Sociedade Torre de Vigia se contradiz por não haver provas de como o cristão se comportar frente a empregos de cargos políticos, veja o que diz a Revista A Sentinela 01/09/86 P.17-22: “Alguns talvez perguntem: ‘Que dizer de Cornélio, o centurião, e Sérgio Paulo, o procônsul de Chipre, apoiado pelo exército? Não estavam esses homens ligados às forças militares? Estavam, na época em que aceitaram a mensagem cristã. As Escrituras, no entanto, não nos dizem o que Cornélio e outros fizeram após a sua conversão. Sem dúvida, Sérgio Paulo, que era “homem inteligente” e “ficou assombrado com o ensino de Jeová”, logo examinaria a sua situação secular à luz de sua recém-encontrada fé e faria uma decisão correta. Cornélio talvez tivesse feito o mesmo. (Atos 10:1, 2, 44-48; 13:7, 12) Não há registro de que os discípulos lhes dissessem que ação deviam tomar. Eles poderiam ver isso à base de seu próprio estudo da Palavra de Deus. — Isaías 2:2-4; Miquéias 4:3. Similarmente, os hodiernos cristãos não devem dar ordens a outros individualmente quanto a que posição devem adotar em assuntos relacionados com a neutralidade cristã. Cada um precisa fazer a sua própria decisão em harmonia com seu entendimento dos princípios bíblicos”. Gálatas 6:4, 5. Observaram o que as próprias Testemunhas de Jeová declararam? Que confusão é essa afinal? É razoável acreditar em pessoas confusas?
os exemplos citados com excessão dos ultimos dois, foram pessoas que por sua diligencia e honestidade entre outras qualidades foram colocadas em posições de comando, em nações, elas não se candidataram a ocupar um cargo governamental. Essa designação era um emprego, como se o presidente viesse e designasse qualquer pessoa capacitada como adminstrador do banco central. até mesmo tjs poderiam aceitar essa designação. SE NÃO FERIR SUA POLITICA PUBLIQUE O COMENTARIO POR FAVOR.
ResponderExcluirAnônimo, como bem já disse, só retiro comentários com ataques pessoas e linguagem abusiva. Seu comentário é bem vindo. Os textos apenas contribuem para dissipar a visão tacanha da Torre de Vigia sobre o que é política!
ResponderExcluirQuando esses servos de Deus antigos foram como vc disse convocados por sua capacidade, alguns deles receberam até o anel, que na época significava que quem estivesse com o mesmo, estava representando politicamente o seu superior. No caso de José, como não havia eleições naquela época, passava a ser o segundo em poder, tipo um vice-presidente, então ele estava até o nariz envolvido com política e poderia ter recusado.
Hoje em dia a maioria dos países ocidentais se utilizam da Democracia. Seguindo seu exemplo de que uma TJ poderia ser chamada para trabalhar no Banco Central, isso não a isentaria de estar fazendo política. Mas, só para esclarecer a Sociedade também não concorda com cargos públicos:” Serem embaixadores espirituais para um mundo iníquo não lhes permite meter-se na política de qualquer nação deste mundo ou tomar parte ativa nela. Não podem empenhar-se em campanhas políticas ou ocupar CARGOS PÚBLICOS num governo do mundo, assim como tampouco o embaixador do mundo pode dividir sua lealdade e assumir um cargo político num país alheio do seu. Assim se mantêm limpos de qualquer responsabilidade comunal pela má conduta e pelo derramamento de sangue por parte de qualquer nação da terra”. (Ka págs.69-82)
Mas, voltando a nossa Testemunha de Jeová no Banco Central, ela teria que tomar decisões primeiro baseada no governo atual, pois como bem sabe um PSDB tem diretrizes diferentes de um PT ou PSB e por aí vai. Teria que tomar um posicionamento sobre que sistema econômico iria adotar, um mais voltado para o crescimento das classes mais baixas, ou um investimento maior em indústrias, e isso resulta em debates, ou seja, política econômica, que se entrelaça com política partidária! Abraços!