“As experiências que acompanham o homem como criatura são: nascer, crescer, desenvolver-se, multiplicar-se, envelhecer e morrer. Ele faz estas experiências dentro de uma família, de um ambiente econômico, político, cultural, religioso, isto é, dentro de uma sociedade. O homem é um cidadão porque vive e se realiza dentro de uma nação, cumprindo os próprios deveres e reivindicando os direitos sempre que forem desrespeitados”.
“Ademais, de modo geral, os governos nacionais servem como ministro de Deus preservando a ordem pública até que o Reino de Deus assuma essa responsabilidade. Segundo Paulo, para esse fim a autoridade “leva a espada”, simbolizando seu direito de infligir punição.
O fato de as autoridades superiores serem ministro de Deus explica por que Daniel, os três hebreus, Neemias e Mordecai podiam aceitar cargos de responsabilidade nos governos babilônico e persa. Podiam dessa forma apelar à autoridade do Estado pelo bem do povo de Deus”. (Neemias 1:11; Ester 10:3; Daniel 2:48, 49; 6:1, 2) (Revista A Sentinela 01/11/1990)
Querendo ou não, todos os cristãos, são discípulos de um prisioneiro político. Jesus não morreu nem de hepatite, na cama, nem de desastre de camelo numa esquina de Jerusalém. Começa já por aí. Então, se nós somos discípulos de alguém que foi assassinado por razões políticas sob dois processos, um movido pelos romanos e outro pela elite sacerdotal judaica, não há simplismo, ingenuidade ou má fé maior do que dizer de que alguma maneira o que fazemos não tem haver com política.
“As pessoas que, desgostosas e decepcionadas, não querem ouvir falar em política, recusam-se a participar de atividades sociais que possam ter finalidade ou cunho políticos, afastam-se de tudo quanto lembre atividades políticas, mesmo tais pessoas, com seu isolamento e sua recusa, estão fazendo política, pois estão deixando que as coisas fiquem como estão e, portanto, que a política existente continue tal qual é. A apatia social é, pois, uma forma passiva de fazer política”. (Marilena Chauí)
Lembrando que fazer política não é somente fazer parte de algum partido político e votar em eleições para governantes, existe política em tudo a nossa volta, senão vejamos: a política da escola em que seu filho estuda, com suas diretrizes sobre professores, alunos, funcionários. Existe a política da empresa onde você trabalha, horário de chegada, metas a serem alcançadas, a política do hospital em que se consulta, a política sindical onde seus direitos de trabalhador são defendidos.
“São muitos os caminhos possíveis e muitos exemplos mostram como isso é algo humanitário e digno de preocupação para qualquer cristão ou não. Um referendo sobre desarmamento começou com a mobilização miúda de vítimas da violência e de gente preocupada com a insegurança. A quebra de patentes de remédios para a aids, que contraria interesses econômicos poderosos, só foi possível porque há 20 anos a solidariedade uniu quem via a doença de perto. Isso sem falar nas milhares de ações políticas bem sucedidas que ocorrem todos os dias e não chegam as páginas de jornal: uma creche nova aqui, uma lombada eletrônica ali, uma árvore preservada acolá. Por meio da participação, alguns mudam o mundo. Outros mudam o mundinho, aquele ali do bairro, tão ou mais importante que o mundão de todos. Este é, por sinal, mais um lado bom da participação: cada um pode escolher o tamanho da bandeira a carregar. Como seres sociais, nada mais natural que tentar melhorar nosso ambiente. Tudo é política, se influenciar a maneira como a coletividade funciona”. (Rogério Schlegel)
“Ademais, de modo geral, os governos nacionais servem como ministro de Deus preservando a ordem pública até que o Reino de Deus assuma essa responsabilidade. Segundo Paulo, para esse fim a autoridade “leva a espada”, simbolizando seu direito de infligir punição.
O fato de as autoridades superiores serem ministro de Deus explica por que Daniel, os três hebreus, Neemias e Mordecai podiam aceitar cargos de responsabilidade nos governos babilônico e persa. Podiam dessa forma apelar à autoridade do Estado pelo bem do povo de Deus”. (Neemias 1:11; Ester 10:3; Daniel 2:48, 49; 6:1, 2) (Revista A Sentinela 01/11/1990)
Querendo ou não, todos os cristãos, são discípulos de um prisioneiro político. Jesus não morreu nem de hepatite, na cama, nem de desastre de camelo numa esquina de Jerusalém. Começa já por aí. Então, se nós somos discípulos de alguém que foi assassinado por razões políticas sob dois processos, um movido pelos romanos e outro pela elite sacerdotal judaica, não há simplismo, ingenuidade ou má fé maior do que dizer de que alguma maneira o que fazemos não tem haver com política.
“As pessoas que, desgostosas e decepcionadas, não querem ouvir falar em política, recusam-se a participar de atividades sociais que possam ter finalidade ou cunho políticos, afastam-se de tudo quanto lembre atividades políticas, mesmo tais pessoas, com seu isolamento e sua recusa, estão fazendo política, pois estão deixando que as coisas fiquem como estão e, portanto, que a política existente continue tal qual é. A apatia social é, pois, uma forma passiva de fazer política”. (Marilena Chauí)
Lembrando que fazer política não é somente fazer parte de algum partido político e votar em eleições para governantes, existe política em tudo a nossa volta, senão vejamos: a política da escola em que seu filho estuda, com suas diretrizes sobre professores, alunos, funcionários. Existe a política da empresa onde você trabalha, horário de chegada, metas a serem alcançadas, a política do hospital em que se consulta, a política sindical onde seus direitos de trabalhador são defendidos.
“São muitos os caminhos possíveis e muitos exemplos mostram como isso é algo humanitário e digno de preocupação para qualquer cristão ou não. Um referendo sobre desarmamento começou com a mobilização miúda de vítimas da violência e de gente preocupada com a insegurança. A quebra de patentes de remédios para a aids, que contraria interesses econômicos poderosos, só foi possível porque há 20 anos a solidariedade uniu quem via a doença de perto. Isso sem falar nas milhares de ações políticas bem sucedidas que ocorrem todos os dias e não chegam as páginas de jornal: uma creche nova aqui, uma lombada eletrônica ali, uma árvore preservada acolá. Por meio da participação, alguns mudam o mundo. Outros mudam o mundinho, aquele ali do bairro, tão ou mais importante que o mundão de todos. Este é, por sinal, mais um lado bom da participação: cada um pode escolher o tamanho da bandeira a carregar. Como seres sociais, nada mais natural que tentar melhorar nosso ambiente. Tudo é política, se influenciar a maneira como a coletividade funciona”. (Rogério Schlegel)
as testemunhas de jeová é a unica religião verdadeira que existe na face da terra <eu alicia falo com orgulho que sou testemunha de jeová
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