domingo, 10 de maio de 2009

JEHOVAH'S WITNESSES EXPOSED VÍDEO - Por TJSincera

Este vídeo é um classico sobre as Testemunhas de Jeová, publicado em 1986. Nele aparecem Raymond Franz e Carl Olof Jonsson, pioneiros em desafiar o Corpo Governante. Esse vídeo está disponível apenas em Inglès e Espanhol na Internet. É com grande esforço que venho tentando traduzir algumas partes dele, pois é muito difícil para uma pessoa só imitar tantas vozes diferentes. Mas o que for possível eu passar para o Português eu o farei. Será de grande utilidade para aqueles que saem da Torre de Vigia.

http://www.tjsincera2008.xpg.com.br/videos/traducaonovomundo.wmv - Parte 1
http://www.tjsincera2008.xpg.com.br/videos/traducaonovomundo02.wmv - Parte 2


Por TJSincera

5 comentários:

  1. Um ponto que me chamou a atenção, algum dia atrás, foi no livro de Jó cap. 6:14, que na maioria das versões rezam de conformidade, ex: Ao que está aflito devia o amigo mostrar compaixão, ainda ao que deixasse o temor do Todo-Poderoso(ARC); Quem recusar ao seu próximo a benevolência, abandonará também o próprio temor do Todo-poderoso(TNM); nota, que, Jó estava exatamente sendo acusado por seus amigos, de "haver deixado o conselho de Deus",por isso fez uso desse argumento, então faz sentido a maioria das traduções...

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  2. Bom o que me fez a solicitar um estudo com as testemunhas de JEOVÁ, foi que na faculdade de direito eu fiquei sabendo através de uma palestras que os jovens testemunhas de JEOVÁ não servem exército, são liberados pelas forças armadas Brasileiras.
    Ao me infiltrar na sociedade com o passar do tempo percebi o verdadeiro sentido de seita e digo mais é algo assustador.
    A meu ver eles criam ZUMBIS, pessoas que seguem apenas um pensamento que já vem empacotado da torre vigia a capacidade de debater e de até discordar são nulas.
    São cristãos de duas faces lá dentro são puros aqui no mundo são como nós humanos cheio de defeitos mas que querem passar para o mundo uma bela conduta.
    I como eu vi erro lá.
    É uma adoração feita através do medo e penso hoje que isto não é bom
    Mas devo salientar que eles deixam uma cicatriz na gente muito grande e para se libertar leva tempo.

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  3. As Testemunhas Jeová e suas datas “proféticas”

    “Enquanto estava sentado no Monte das Oliveiras, aproximaram-se dele os discípulos, em particular, dizendo: “Dize-nos: Quando sucederão estas coisas e qual será o sinal da tua presença e da terminação do sistema de coisas”?”
    - Mateus 24:3

    Talvez devido à minha formação acadêmica com graduação em História, (o que me possibilitou acesso a diversas fontes historiográficas), a cronologia bíblica conforme apresentada pelas Testemunhas de Jeová tornou-se para mim o principal ponto de preocupação. Creio que este tenha sido o assunto que estudei mais extensivamente, e que fez deparar-me de forma clara com a realidade de que muitos ensinos provindos da Torre de Vigia são obras não de sério estudo bíblico, mas sim de errôneas e presunçosas especulações humanas.
    Em relação ao prometido retorno de Jesus, observe nas citações abaixo, extraídas das revistas A Sentinela e Despertai! o que aprendi em meu estudo da Bíblia com as Testemunhas de Jeová:

    “Jesus já está presente e governando como Rei de modo invisível no céu desde 1914”. (w08 15/2 p. 25 par. 17 ).

    “Tendo-se estabelecido biblicamente que a volta de Jesus tem de ser invisível, poderia dar-se que ele já voltou e que o mundo em geral não está cônscio disto? ...Seus discípulos indagaram: “Qual será o sinal da tua presença e da terminação do sistema de coisas?” (Mat. 24:3) ... [Jesus] Predisse que o “sinal” incluiria guerras, escassez de víveres, pestes, terremotos, crescente anarquia e o esfriamento do amor da maioria. (Mat. 24:7-14, Luc. 21:10, 11 ...um de seus primeiros atos ao lhe ser confiado “o reino do mundo” seria expulsar do céu a Satanás, o Diabo, “o governante deste mundo”. Como resultado, “Ai da terra e do mar”, afirma Bíblia, “porque desceu a vós o Diabo, tendo grande ira, sabendo que ele tem um curto período de tempo”. — Rev. 11:15; 12:7-12; João 12:31.

    O fato de que seria curto o tempo que resta ao Diabo, até ser posto fora de ação, mostra que o mundo sob seu controle entraria em seus “últimos dias”. A respeito destes “últimos dias”, escreveu O apóstolo Paulo: “Sabe, porém, isto, que nos últimos dias haverá tempos críticos, difíceis de manejar. Pois os homens serão amantes de si mesmos, amantes do dinheiro, pretensiosos, soberbos, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, desleais, sem afeição natural, . . . mais amantes de prazeres do que amantes de Deus, tendo uma forma de devoção piedosa, mostrando-se, porém, falsos para com o seu poder.” (2 Tim. 3:1-5) Não vemos o cumprimento destas palavras atualmente? Sim; e também não é verdade que as condições aqui descritas estão em especial evidência desde o ano de 1914 E. C.? Este é o mesmíssimo ano que a cronologia bíblica aponta como o começo da presença de Jesus em glória e também dos “últimos dias”.
    Outra evidência digna de nota de Jesus já ter chegado invisivelmente em glória é a separação das pessoas em dois grupos distintos... Na verdade, então, a volta de Cristo não é apenas um assunto de interesse doutrinal. Jesus Cristo se acha agora presente, separando todas as pessoas para o seu lado direito de favor ou para seu lado esquerdo de desfavor”. (g74 22/1 pp. 5-6
    Segundo notou, a Torre de Vigia ensina que Cristo já veio em 1914. Os últimos dias marcados por guerras, fomes e pestilências, começaram desde então com a expulsão de Satanás do céu.

    Com respeito à primeira ressurreição aprendi que:

    “... ela já está em andamento... os ungidos que morrem antes do Armagedom são ressuscitados entre 1914 e o Armagedom... Podemos dizer com mais exatidão quando começa a primeira ressurreição?... Visto que Jesus foi entronizado por volta do início de outubro de 1914, será que poderíamos concluir que a ressurreição dos seus fiéis seguidores ungidos começou três anos e meio depois disso, em meados do primeiro semestre de 1918? Essa é uma possibilidade interessante. Embora isso não possa ser confirmado diretamente na Bíblia, está em harmonia com outros textos bíblicos que indicam que a primeira ressurreição teve início pouco depois que começou a presença de Cristo” (w07 1/1 pp. 27-28 pars. 9-12).

    “Quando é que se daria essa ressurreição celestial dos cristãos ungidos fiéis? A Bíblia indica que ela já começou. O apóstolo Paulo explicou que eles seriam ressuscitados ‘durante a presença de Cristo’, presença essa que começou no ano de 1914. (1 Coríntios 15:23) Agora, quando os ungidos fiéis terminam a sua carreira terrestre, durante a atual “presença” de Cristo, não precisam permanecer mortos até a volta de seu Senhor. Assim que morrem, são ressuscitados em espírito, sendo “mudados, num momento, num piscar de olhos”. (wt cap. 9 p. 84 par. 10)

    Aprendi ainda que:

    “Em 1918, Jesus, “o mensageiro do pacto” [Jesus], havia chegado ao templo espiritual de Jeová para inspecionar e purificar a congregação de Deus” (w04 1/3 p. 14 par. 8)

    “Jesus começou a sua inspeção em 1918. Perderam a oportunidade de ser inspecionados? De forma alguma. A inspeção começou apenas em 1918/19, quando o escravo fiel e discreto passou pela prova como classe. Os individuais cristãos ungidos continuam a ser inspecionados até que a sua selagem seja permanente” (w04 1/3 p. 17 par. 19).

    “Visto que o “amo” [Jesus] o chegou para inspeção em 1919, encontrou o restante deste corpo fiel e discretamente distribuindo “mantimentos”, ele o designou “sobre todos os seus bens”. (Lucas 12:42-44) Os fatos mostram que desde 1919 este “mordomo” tem cuidado fielmente desses “bens””

    “Especialmente desde o restabelecimento da adoração pura em 1919 é que os do povo feliz de Jeová têm motivo para “riso”. Compartilharam, em sentido espiritual, a emoção dos que retornaram de Babilônia no sexto século AEC” (w99 1/10 p. 8 parágrafo 14)
    As citações acima mostram que além do ano de 1914, os anos 1918 e 1919 também possuem grande significado para as Testemunhas. Afirmam que além de começar a ressurreição de cristãos ungidos por espírito santo, em tal época, Jesus inspecionou a congregação de Deus em cumprimento de Malaquias 3:1 e designou o “escravo fiel e discreto” “sobre todos os seus bens”. Ainda segundo crêem as Testemunhas, em 1919 a adoração verdadeira foi restaurada.
    Ao invés de aceitar e simplesmente reproduzir como papagaio os ensinos da Torre de Vigia, agi em harmonia com o que é aconselhado no livro Verdade que Conduz a Vida Eterna, pág 13 parágrafo 5:

    “Precisamos examinar não só o que nós mesmos cremos, mas também o que é ensinado pela organização religiosa com que talvez nos associemos. Estão seus ensinos em plena harmonia com a Palavra de Deus ou baseiam-se em tradições de homens? Se amarmos a verdade não precisamos temer tal exame”
    .
    Ao fazer um exame bíblico profundo concernente a tais pontos doutrinários minha mente encheu se de indagações tais como:

    Se Cristo retornou de maneira invisível em 1914 por que o vocabulário empregado nas escrituras não dá a entender isso de maneira clara, mas sim, justamente o contrário, ou seja, uma volta visível? Mateus 24:30 diz: “Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem, e todas as tribos da terra se baterão então em lamento, e verão o Filho do homem vir nas nuvens do céu, com poder e grande glória” (Veja também Marcos 13:26 e Lucas 21:27). Hebreus 9:28 fala “na segunda vez que ele aparecer”. Hebreus 6:14 faz referência “a manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo” (Veja também 1 Pedro 5:4). 1 de João 3:2 fala de quando “ele [Jesus] for manifestado”. Revelação (Apocalipse) 1:7 diz que “Ele vem com as nuvens e todo olho o verá e aqueles que o traspassaram; e todas as tribos da terra baterão em si mesmas por causa dele”. As Testemunhas de Jeová tentam explicar tal passagem bíblica ensinando que a vinda de Jesus em 1914 foi vista com os olhos do entendimento, ou seja, cristãos sinceros perceberam a sua chegada. No entanto, uma breve análise da História conforme relatada pela própria Torre de Vigia no livro Proclamadores deixa claro que não houve em 1914 tal “olho do entendimento”, pois, em tal época se acreditava e ensinava que a parousia (Vinda invisível de Cristo) já tinha ocorrido em 1874 e a ressurreição em 1878. O que se esperava para 1914 era o fim do atual sistema de coisas. As datas de 1874 e 1978 foram abandonadas posteriormente, o que era ensinado em relação a elas, anos mais tarde passou a ser aplicado a 1914 e a 1918, ou seja, o ensino anterior mostrou-se falso e teve sofrer alterações. O que era extensivamente divulgado como verdade absoluta, mudou. Se a Torre de Vigia reconhece hoje que errou ao fixar datas como 1874 e 1878, será que não errou também ao fixar 1914 e 1918?

    A Torre de Vigia ensina que com o fim dos sete tempos dos gentios, em cumprimento do capítulo 12 de Revelação (Apocalipse) Jesus iniciou seu governo, sua primeira ação foi expulsar o Diabo do céu, o mundo entrou nos últimos dias e a Terra passou a sofrer ais como guerras, fomes e pestilências. “Este relato [Revelação capítulo 12] lança a culpa pela Primeira Guerra Mundial, que ceifou mais de 8 milhões de vidas humanas, a partir de 28 de julho de 1914, diretamente sobre o Diabo e seus demônios. O cavaleiro no segundo cavalo simbólico retrata as hostes militares do mundo do qual Satanás, o Diabo, é “o deus”; e o cavalo cor de fogo correspondia à fúria e natureza ardente daquela guerra e de sua seqüência, a Segunda Guerra Mundial”. (w83 15/11 pp. 22-23 parágrafo 6). No entanto, a Torre de Vigia também ensina que “Em 2 de outubro de 1914, Charles Taze Russell, então presidente da Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados, de Pensilvânia, EUA, anunciou denodadamente: “Os tempos dos gentios terminaram; seus reis já tiveram o seu dia.” Quão verazes se mostraram as suas palavras! Invisível para os olhos humanos, em outubro de 1914, ocorreu no céu um evento de tal importância, que abalou o mundo. Jesus Cristo, Herdeiro permanente do “trono de Davi”, iniciou seu governo como Rei sobre toda a humanidade” (w92 1/5 p. 6). Em outra A Sentinela está escrito que “o fim dos Tempos dos Gentios, [aconteceu] por volta de 4 de outubro de 1914” (w73 1/5 p. 268 parágrafo 5). Percebeu a incoerência? A Torre de Vigia ensina que Jesus iniciou seu governo como rei em outubro de 1914, o Diabo, foi então expulso do céu e juntamente com os demônios sãos responsáveis diretos pela Primeira Guerra Mundial que reconhecem ter iniciado em julho de 1914. Ora, se a Primeira Guerra constitui parte dos preditos sinais para os últimos dias, que começaram a partir de outubro de 1914, por que ela se iniciou em julho de 1914 se os últimos dias só começaram três meses depois? Assim, é insustentável por meio da Bíblia e da história secular a crença de que em desafio à entronização de Jesus como rei em outubro de 1914, o Diabo tenha fomentado a Primeira Guerra Mundial. Pois, de acordo com a Torre de Vigia nesse período ele teria iniciado a guerra no Céu contra “Miguel e seus anjos”. Posteriormente, quando perdeu a batalha e foi expulso para a terra, concluímos que ele aqui chegou atrasado, pois a Primeira Guerra já havia começado desde 28 de Julho de 1914.

    Revelação [Apocalipse] fala sobre quatro cavaleiros. O que estes representam? Em relação ao cavaleiro no primeiro cavalo observado na visão o livro Revelação Seu Grandioso Clímax Está Próximo interpreta que “Jesus revela como ele mesmo, qual Rei recém-coroado, sai com ímpeto para guerrear no tempo designado por Deus” (re cap. 16 p. 90 par. 4). Quanto ao segundo cavalo é dito: “não há dúvida do que retrata: guerra! Não a guerra justa e vitoriosa do Rei vencedor de Jeová, mas guerra cruel, internacional, criada pelo homem, com derramamento de sangue e dor desnecessários”. (re cap. 16 p. 93 par. 14). Outra publicação aplica a calvagada do segundo cavaleiro ao “ irrompimento de guerra [a começar com a Primeira Guerra Mundial], e isso em escala mundial, visto que o cavaleiro no cavalo cor de fogo havia de “tirar da terra a paz”. (w83 15/11 pp. 22-23 parágrafo 4) Referente a calvagada do terceiro cavaleiro é ensinado que “É bem evidente que isso indica escassez de víveres, falta de comestíveis. E não acompanhou isso a Primeira Guerra Mundial, “num lugar após outro”? Com a retirada dos lavradores da sua lavoura e de suas hortas, para serem incorporados nas forças armadas compostas de milhões de homens, não se estenderia a fome sobre uma grande área, havendo pouco ou nada para satisfazê-la? Logicamente que sim! Não é de admirar que milhões de humanos morreram de fome. Os preços dos gêneros alimentícios aumentaram vertiginosamente acima dos meios financeiros do incontável número de famintos, em vista de tal inflação!” (w83 15/11 p. 23 par. 9 ) . Por fim em relação a cavalgada do último cavaleiro é dito que “simboliza algo que varreu a superfície da terra, causando a morte de 20 milhões de pessoas em 1918-1919, no fim da Primeira Guerra Mundial... uma doença contagiosa que se espalha sobre uma grande região habitada, significando a interrupção rápida da vida de suas muitas vítimas. E não se enquadra a “influenza”, a gripe espanhola, que sobreveio ao mundo no fim da Primeira Guerra Mundial nesta descrição? Certamente que sim”! Ponderemos um pouco. 1º - Se Jesus Cristo começou a reinar em outubro de 1914 (cavalo branco), 2º - a partir de 28 de Julho de 1914 houve a Primeira Guerra Mundial (cavalo vermelho), 3º- a guerra gerou falta de comestíveis (cavalo preto) e 4º - em 1918-1919 houve a gripe espanhola (cavalo descorado), por uma questão de lógica e coerência não estão os cavalos cronologicamente fora da seqüência correta? Para que o ensino da Torre de Vigia fosse harmônico com o que diz ás Sagradas Escrituras, Revelação capítulo 6 deveria alistar a calvagada dos 4 cavaleiros na seguinte ordem: 1º - Cavalo Vermelho (Guerra – Julho de 1914) 2º Cavaleiro Branco (Jesus como Rei – Outubro de 1914) 3° Cavalo Preto (falta de alimentos - a partir de Outubro de 1914) e por fim, 4° Cavalo Descorado (Gripe espanhola – a partir de 1918). Desta forma percebemos que o que crêem as Testemunhas de Jeová não se harmoniza com fatos documentados pela história secular e muito menos com a Palavra de Deus.

    Por que orar “Venha o Teu Reino” (Mateus 6:10) atualmente, se ele já veio em 1914?

    1 Coríntios 11:26 indica que a “Refeição Noturna do Senhor” (Comemoração da Morte de Cristo ou Santa Ceia) deveria ser feita “até que ele [Jesus] chegue”. Se ele chegou em 1914, por que as Testemunhas ainda realizam tal celebração nos tempos atuais todo o ano?

    Por que as Testemunhas de Jeová ensinam que com a Vinda de Cristo em 1914 entramos nos últimos dias e as coisas tendem a piorar desde então, sendo que Atos 3:19 a 21 indica que com a vinda de Cristo haveria o “restabelecimento de todas as coisas”? Logicamente concluímos que se ainda não ocorreu a restauração de todas as coisas é por Cristo não se fez presente nem em 1874 e nem em 1914.

    Se os adeptos da Torre de Vigia acreditavam até 1928, que a Grande Pirâmide de Gizé revelava datas de eventos futuros, comemoravam o Natal até 1926, usavam uma cruz e coroa como símbolo identificador até 1928, criam até 1936 que Cristo havia morrido em uma cruz e comemoravam aniversários natalícios e natal até 1928, como pôde Jesus ter os considerado ‘fiéis e discretos’ e dado lhes a importantíssima responsabilidade de cuidar de “todos os seus bens” em 1919, se na época eles estavam aviltados por várias crendices e costumes considerados pagãos?

    Como se pode dizer que a adoração pura foi restaurada em 1919, se em tal época as crenças dos Estudantes da Bíblia incluíam diversos costumes pagãos? Ou será que as Testemunhas de Jeová aceitam o uso da cruz, a piramidologia, comemorações de natal e aniversários como “adoração pura”?

    (Quadro nas páginas 200, 201 do livro Proclamadores)

    Práticas que foram abandonadas
    Esta foi a sua última celebração do Natal no Betel de Brooklyn, em 1926. Os Estudantes da Bíblia chegaram a reconhecer aos poucos que nem a origem desse feriado nem as práticas associadas com ele honravam a Deus.
    Por muitos anos, os Estudantes da Bíblia usavam uma cruz e coroa como insígnia para os identificar, e esse símbolo achava-se na capa da “Watch Tower” de 1891 a 1931. Mas, em 1928, sublinhou-se que não um símbolo decorativo, mas sim a atividade de alguém como testemunha indicava que ele era cristão. Em 1936, apresentou-se a evidência de que Cristo morreu numa estaca, não numa cruz com duas vigas.
    No seu livro “Daily Manna” (Maná Diário), os Estudantes da Bíblia guardavam uma lista de aniversários natalícios. Mas, depois de terem abandonado a celebração do Natal e quando compreenderam que as celebrações de aniversários natalícios davam indevida honra a criaturas (um dos motivos de os primitivos cristãos nunca celebrarem aniversários natalícios), os Estudantes da Bíblia abandonaram também esse costume.
    Por uns 35 anos, o Pastor Russell pensava que a Grande Pirâmide de Gizé fosse a pedra de testemunho de Deus que confirmava períodos bíblicos. (Isa. 19:19) Mas as Testemunhas de Jeová abandonaram a idéia de que uma pirâmide egípcia tenha algo que ver com a adoração verdadeira. (Veja os números de 15 de novembro e de 1.° de dezembro de 1928 da “Watchtower”.)












    Qual é a base para 1914?

    De todos os anos “proféticos” das Testemunhas de Jeová, 1914, é sem sombra de dúvidas, considerado como sendo o mais importante.

    De onde surgiu a idéia de que tal ano tem um significado especial na profecia bíblica? Vejamos a explicação dada pelas Testemunhas conforme consta no livro Raciocínios:

    “Leia Daniel 4:1-17. Os versículos 20-37 mostram que essa profecia teve cumprimento em Nabucodonosor. Mas ela tem também um cumprimento maior. Como sabemos isso? Os versículos 3 e 17 mostram que o sonho que Deus deu ao Rei Nabucodonosor tem que ver com o Reino de Deus e a promessa de Deus de dar tal reino “a quem [Ele] quiser . . . até mesmo [ao] mais humilde da humanidade”. A inteira Bíblia indica que o propósito de Jeová é que o seu próprio Filho, Jesus Cristo, qual representante Seu, governe a humanidade. (Sal. 2:1-8; Dan. 7:13, 14; 1 Cor. 15:23-25; Rev. 11:15; 12:10) A descrição que a Bíblia faz de Jesus revela que ele era de fato “o mais humilde da humanidade”. (Fil. 2:7, 8; Mat. 11:28-30) O sonho profético, portanto, aponta para o tempo em que Jeová daria o governo da humanidade a Seu próprio Filho.
    O que aconteceria no ínterim? O governo sobre a humanidade, representado pela árvore e seu toco, teria “coração de animal”. (Dan. 4:16) A história da humanidade seria dominada por governos que manifestariam características de feras. Nos tempos atuais, o urso é comumente usado para representar a Rússia; a águia, os Estados Unidos; o leão, a Grã-Bretanha; o dragão, a China. A Bíblia também usa feras para simbolizarem governos mundiais e também o inteiro sistema global de governo humano sob a influência de Satanás. (Dan. 7:2-8, 17, 23; 8:20-22; Rev. 13:1, 2) Conforme Jesus mostrou na sua profecia que indica a conclusão do sistema de coisas, Jerusalém seria “pisada pelas nações”, até que se cumprissem “os tempos designados das nações”. (Luc. 21:24) “Jerusalém” representava o Reino de Deus, porque, quanto aos seus reis, falava-se deles que se assentavam no “trono do reinado de Jeová”. (1 Crô. 28:4, 5; Mat. 5:34, 35) Assim, os governos gentios, representados por feras, ‘pisariam’ o direito do Reino de Deus de dirigir os assuntos humanos, e eles mesmos governariam debaixo do controle de Satanás. — Compare com Lucas 4:5, 6.
    Por quanto tempo tais governos teriam a permissão de exercer tal controle antes que Jeová desse o Reino a Jesus Cristo? Daniel 4:16 diz “sete tempos” (“sete anos”, ABV, AT, Mo, também BJ, nota ao pé da página sobre o versículo 13 ). A Bíblia indica que, nos cálculos de tempos proféticos, um dia é computado como um ano. (Eze. 4:6; Núm. 14:34) Por conseguinte, quantos “dias” temos aqui? Revelação 11:2, 3 indica claramente que 42 meses (3 1⁄2 anos) naquela profecia equivalem a 1.260 dias. Sete anos seriam o dobro disso, ou 2.520 dias. Aplicando-se a regra de “um dia por um ano”, temos 2.520 anos.
    Quando começou a contagem dos “sete tempos”? Depois que Zedequias, o último rei no típico Reino de Deus, foi destronado em Jerusalém pelos babilônios. (Eze. 21:25-27) Por fim, no início de outubro de 607 AEC, apagou-se o último vestígio da soberania judaica. Naquela época, Gedalias, o governador judeu empossado pelos babilônios, já havia sido assassinado e os judeus remanescentes haviam fugido para o Egito. (Jeremias, caps. 40-43) A fidedigna cronologia bíblica indica que isso ocorreu 70 anos antes de 537 AEC, ano em que os judeus retornaram do cativeiro — isto é, ocorreu em princípios de outubro de 607 AEC. (Jer. 29:10; Dan. 9:2; para mais detalhes, veja o livro “Venha o Teu Reino”, páginas 186-190.)
    Como é, então, calculado o tempo até 1914? Contando-se 2.520 anos a partir de princípios de outubro de 607 AEC, chegamos a princípios de outubro de 1914 EC, conforme demonstrado no gráfico.

    COMO SE CALCULAM OS “SETE TEMPOS”
    “Sete tempos” = 7 X 360 = 2.520 anos
    Um “tempo” ou ano bíblico = 12 X 30 dias = 360.
    (Rev. 11:2, 3; 12:6, 14)
    No cumprimento dos “sete tempos”, cada dia equivale
    a um ano. (Eze. 4:6; Núm. 14:34)
    Princípios de outubro de 607 AEC a 31 de dezembro
    de 607 AEC = 1/4 de ano.
    1.° de janeiro de 606 AEC a 31 de dezembro
    de 1 AEC = 606 anos.
    1.° de janeiro de 1 EC a 31 de dezembro
    de 1913 = 1.913 anos.
    1.° de janeiro de 1914 a princípios de
    outubro de 1914 = 3/4 de ano.
    Total: 2.520 anos.

    O que aconteceu nesse tempo? Jeová confiou o governo da humanidade ao seu próprio Filho, Jesus Cristo, glorificado nos céus. — Dan. 7:13, 14”. (rs p. 110 par. 3 - p. 112 par. 1)
    Se é assim, por que há ainda tanta iniqüidade na terra? Depois que Cristo foi entronizado, Satanás e seus demônios foram lançados dos céus para a terra. (Rev. 12:12) Cristo, na qualidade de rei, não passou a destruir de imediato a todos os que se recusaram a reconhecer a soberania de Jeová e a si próprio qual Messias. Em vez disso, como ele predissera, seria realizada uma obra mundial de pregação. (Mat. 24:14) Qual rei, dirigiria a separação de pessoas de todas as nações, concedendo-se àqueles que se revelassem justos a perspectiva de vida eterna e os iníquos sendo consignados ao decepamento eterno na morte. (Mat. 25:31-46) No ínterim, prevaleceriam as muitas dificuldades preditas para os “últimos dias”. Conforme delineado sob o tópico “Últimos Dias”, esses acontecimentos têm estado em clara evidência desde 1914. Antes que os últimos membros da geração que já existia em 1914 desapareçam do cenário, todas as coisas preditas ocorrerão, inclusive a “grande tribulação”, na qual será eliminado o presente mundo iníquo. — Mat. 24:21, 22, 34.

    Se lermos na íntegra Daniel capítulo 4, perceberemos que
    trata-se de uma profecia referente ao Rei Nabuconosor, que cumpriu nele mesmo, em seus dias, e teve a duração literal de 7 anos (Os 7 anos de loucura de Nabucodonosor).

    Em contraste, a Torre de Vigia ensina que tal profecia teve um cumprimento maior. A fim de embasar tal teoria, ensina que os 7 tempos são 2520 anos contados a partir de uma data retroativa ao tempo do seu proferimento (607 A. E. C1). Isso sempre me pareceu estranho, pois, a data de partida para início de uma profecia bíblica sempre se conta a partir do seu pronunciamento e nunca antes. Além disso, quando em Lucas 21:24 lemos que “Jerusalém será pisada pelas nações, até se cumprirem os tempos designados das nações”, claramente observamos que o evangelista se referia a um evento futuro e não a algo que já tinha iniciado desde 607 A. E. C. Mas, o ponto que considero mais importante e que mostra uma falha histórica gravíssima na cronologia que a Torre de Vigia tenta sustentar, é o fato de que o ponto de partida (a data 607 A. E. C.) não tem apoio historiográfico nenhum. Pois, as várias fontes de pesquisa disponíveis que datam a desolação de Jerusalém, são unânimes em mostrar que ela ocorreu não em 607 A. E. C. e sim em 586 A. C. Este pormenor é de suma importância, pois, se Jerusalém não foi desolada em 607, isto nos leva ao fato de que Cristo não voltou em 1914. Se Cristo não voltou em 1914, isto nos faz entender que ele não fez a inspeção em 1918. Se ele não fez a inspeção em 1918, então ele também não designou o escravo fiel sobre todos os seus bens em 1919. Se ele não designou o escravo em 1919, concluímos então que ele não restabeceu a adoração verdadeira em 1919. Percebeu? A falta de evidência histórica que comprove a desolação de Jerusalém em 607, faz cair por terra todo o conjunto doutrinário construído e ensinado pela Torre de Vigia em relação a muitas datas “proféticas”.

    Uma das fontes que mostram que Jerusalém foi desolada em 586 é conhecida como “Cânon de Ptolomeu”. A fim de desacredita-lo a Torre de Vigia publicou na revista Despertai!:

    “A data de 586 A. E. C. baseia-se primariamente no que é conhecido como “Cânon de Ptolomeu”, que atribui um total de 87 anos à dinastia iniciada com Nabopolassar e terminada com Nabonide, com a queda de Babilônia em 539 A. E. C. Segundo este Cânon, os cinco reis que regeram neste período foram Nabopolassar (21 anos), Nabucodonosor (43 anos), Evil-Merodaque (2 anos), Neriglissar (4 anos), e Nabonide (17 anos). Em harmonia com o número de anos assim designados a cada regente, a desolação de Jerusalém no décimo oitavo ano de Nabucodonosor (décimo nono ano se contarmos de seu “ano de ascensão”) cairia em 586 A. E. C. — 2 Reis 25:8; Jer. 52:29.
    Mas, quão fidedigno é o Cânon de Ptolomeu? Em seu livro, The Mysterious Numbers of the Hebrew Kings (Os Misteriosos Números dos Reis Hebreus), o Professor E. R. Thiele escreve:
    “O cânon de Ptolomeu foi preparado principalmente para fins astronômicos, e não históricos. Não pretendia fornecer uma lista completa de todos os regentes, quer de Babilônia, quer da Pérsia, nem o mês ou dia exatos do princípio de seus reinados, mas era um expediente que tornava possível a localização de certos dados astronômicos, então disponíveis, num amplo plano cronológico. Os reis cujos reinados tinham menos de um ano e que não abrangiam o dia de Ano Novo não foram mencionados.” (O grifo é nosso.)
    Assim, a própria finalidade do Cânon torna impossível por meio dele o datar absoluto. Não há meio de assegurar-se de que Ptolomeu estivesse correto ao atribuir certo número de anos a vários reis”.

    No entanto, se o Cânon de Ptolomeu não merece credibilidade, por que a Torre de Vigia usa-o como autoridade a fim de estabelecer outras datas para eventos bíblicos? Por exemplo, a fim de provar que Babilônia caiu em 539, fui publicado na revista A Sentinela:

    “Também outras fontes, inclusive o cânon de Ptolomeu, indicam o ano 539 A. E. C. como a data da queda de Babilônia” (w71 15/11 p. 700).

    Se pensarmos que o Cânon de Ptolomeu está errado em atribuir o ano 586 para a desolação de Jerusalém, podemos pensar também que ele está errado em atribuir 539 para a queda de Babilônia.

    Entretanto a veracidade do Cânon de Ptolomeu é comprovada por outra fontes. O livro Certificai-vos de Todas as Coisas cita as seguintes fontes como autoridades para provar que a queda de Babilônia ocorreu em 539 e que o Decreto de Ciro autorizando o retorno dos judeus cativos ocorreu em 537:

    The Encyclopaedia Americana, Vol. III. Pág. 9 (ed. 1956).
    Jack Finegan, Light From the Ancient Past, págs. 227-229 (ed. 1959).
    James B. Pritchard, Ancient Near Eastern Texts Relating to the Old Testament, pág. 306 (ed. 1995).
    Wener Keller, E a Bíblia Tinha Razão..., páginas 264 e 265 (São Paulo, ed. 1958).

    Todas as mesmas fontes citadas pela Torre de Vigia que indicam as datas 539 e 537, mostram também, sem exceção, que Jerusalém foi desolada em 586 e não em 607. Observe o que diz uma de tais fontes:

    “...Nabucodonosor retornou, destruiu Jerusalém e o templo e levou os judeus para Babilônia em 586 A. C”. (The Encyclopaedia Americana, Vol. XVI, página 3).

    Desta forma, percebemos a fragilidade no argumento da Torre de Vigia referente a acontecimentos grandiosos a partir de 1914. Tais ensinos não são verdades divinas. São antes, heranças doutrinárias que fazem parte da tradição das Testemunhas de Jeová. Tal fato me faz lembrar as palavras de Jesus em Mateus 15:6: “E assim invalidastes a palavra de Deus por causa da vossa tradição”.








    Predizendo eventos futuros

    “Não vos cabe obter conhecimento dos tempos ou das épocas que o Pai tem colocado sob a sua própria jurisdição.”

    -Atos 1:7

    “Acerca daquele dia e daquela hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, mas unicamente o Pai.”
    – Mateus 24:36

    Podemos considerar as Testemunhas de Jeová como profetas ou porta-vozes de Deus? Deixemos que a Torre de Vigia nos responda:
    "Assim como Jeová revelou suas verdades, por meio da congregação cristã do 1o. século, assim também ele o faz atualmente, por meio da atual congregação cristã. Por meio desta agência, faz com que se cumpra o profetizar em escala intensificada e sem paralelo. Toda esta atividade não é feita por acaso. Jeová é quem está por trás de toda ela."
    - A Sentinela de 15/12/1964, pág. 749
    "Lá no ano de 613 AEC, Jeová... designou Ezequiel... para ser seu profeta...O mesmo se deu com as testemunhas ungidas e dedicadas de Jeová..."
    - As Nações Terão de Saber que Eu Sou Jeová, 1971, pág. 63
    "...Quem é este profeta?... Este 'profeta' não era um só homem, mas um grupo de homens e mulheres. Era o grupo pequeno dos seguidores das pisadas de Jesus Cristo, conhecidos naquele tempo como Estudantes Internacionais da Bíblia. Hoje são conhecidos como testemunhas cristãs de Jeová."
    - A Sentinela de 1/10/1972, pág. 581
    "... só a organização de Jeová, em toda a terra, é dirigida pelo espírito santo...Ela é a única para qual a Palavra Sagrada de Deus, a Bíblia, não é um livro lacrado... a única organização na terra que compreende as 'coisas profundas de Deus'!"
    - A Sentinela de 1/1/1974, p. 18 (em português)
    "...Ocupam uma posição similar a de Paulo s seus colaboradores, quando esse apóstolo falou sobre as maravilhosas verdades que Deus revela ao seu povo: 'É a nós que Deus tem revelado por intermédio de seu espírito'."
    - A Sentinela de 1/12/1982, pág. 13 (em português)
    "A organização visível de Deus hoje também recebe orientação e direção teocráticas."
    - Poderá Viver para Sempre... , 1982, pág. 195 (em português)
    "...o 'profeta' suscitado por Jeová não tem sido um único homem,... mas uma classe. Os membros desta classe, iguais ao profeta-sacerdote Jeremias, estão plenamente dedicados a Jeová Deus... Nesta data avançada, existe apenas um restante desta classe do 'profeta' ainda na terra."
    - A Sentinela de 1/5/1983, pág. 27 (em português)

    Veja o que as publicações da Torre de Vigia, consideradas como “alimento espiritual no tempo apropriado” afirmou no decorrer dos tempos:
    "Nós apresentamos prova de que... a 'batalha do grande dia do Deus Todo-Poderoso' (Rev. 16: 14)... terminará em 1914 A.D., com a vitória completa sobre o governo terrestre..."
    - Estudos das Escrituras III, 1905, editorial 26 (em inglês)
    "...a completa destruição dos poderes... deste mundo maligno - político, financeiro, eclesiástico - por volta do fim do Tempo dos gentios, outubro de 1914."
    - Estudos das Escrituras IV, 1897, págs. 604,622 (em inglês)
    "A 'batalha do grande dia do Deus Todo-Poderoso' (Rev. 16: 14)... terminará em 1915 A.D., com a vitória completa sobre o governo terrestre...... consideramos uma verdade estabelecida que o final dos reinos deste mundo, e o completo estabelecimento do reino de Deus, se cumprirão próximo do fim de 1915 A.D."
    - Estudos das Escrituras III, 1915, editorial 101 e 99 (em inglês)
    "Parece conclusivo que as 'dores de aflição' da Sião Nominal estão fixadas na passagem de 1918... há razões para crer que os anjos caídos invadirão as mentes de muitos da igreja nominal, levando-os a uma conduta excessivamente tola e culminando com sua destruição às mãos de massas enfurecidas... Também, no ano de 1918, quando Deus destruir as igrejas e seus membros aos milhões..."
    - O Mistério Consumado, 1917, págs. 128,129 e 485 (em inglês)
    "Seja como for, há evidência de que o estabelecimento do Reino na Palestina será provavelmente em 1925, dez anos mais tarde do que nós uma vez tínhamos calculado [isto é, 1915]."
    - O Mistério Consumado, 1917, pág. 128 (em inglês)
    "Por conseguinte, nós podemos esperar confiantemente que 1925 marcará o retorno de Abraão, Isaque, Jacó e os profetas fiéis da antiguidade... um cálculo simples dos jubileus traz-nos a este importante fato."
    - Milhões que Agora Vivem Nunca Morrerão, 1920, págs. 88-90 (em inglês)
    “Baseado nos argumentos até aqui apresentados, isto é, que a ordem velha das coisas, o velho mundo está se findando e desaparecendo,e que a nova
    ordem ou organização está se iniciando, e que 1.925 será a data marcadapara ressurreição dos anciões dignos e fiéis, e o principio da reconstrução, chega-se a conclusão razoável de que milhões dos que
    vivem agora na terra, ainda estarão vivos no ano de 1.925. Então, baseados nas promessas encontradas nas palavras Divinas, chegamos a positiva e
    indiscutível conclusão de que, milhões que agora vivem jamais morrerão.

    - Milhões que Agora Vivem Jamais Morrerão, 1920, página 122.

    "... os meses que restam antes do Armagedom."
    - A Sentinela de 15/9/1941, pág. 288 (em inglês)
    "Devemos presumir, à base deste estudo, que a batalha do Armagedom já terá acabado até o outono de 1975 e que o reinado milenar de Cristo, há muito aguardado, começará então? Possivelmente... A diferença talvez envolva apenas semanas, ou meses, não anos."
    - A Sentinela de 15/2/1969, pág. 115 (em português)
    "O apóstolo Paulo servia de ponta de lança na atividade missionária cristã. Ele também lançava o alicerce para uma obra que seria terminada em nosso século vinte."
    - A Sentinela de 1/1/1989, pág. 12 (em português)
    São as Testemunhas de Jeová, falsos profetas? Agora, recorramos à Bíblia em busca de orientação:

    “No entanto, o profeta que presumir de falar em meu nome alguma palavra que não lhe mandei falar ou que falar em nome de outros deuses, tal profeta terá de morrer. E caso digas no teu coração: “Como saberemos qual a palavra que Jeová não falou?” Quando o profeta falar em nome de Jeová e a palavra não suceder nem se cumprir, esta é a palavra que Jeová não falou. O profeta proferiu-a presunçosamente.” (Deuteronômio 18:20-22).

    Quão apropriado é relembrarmos o sábio conselho que diz:

    “Amados, não acrediteis em toda expressão inspirada, mas provai as expressões inspiradas para ver se se originam de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo afora”. (1 João 4:1).



















    AS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ E A VIDA CELESTIAL

    “Felizes os cônscios de sua necessidade espiritual, porque a eles pertencem o reino dos céus.”
    - Mateus 5:3

    Segundo e ensino da Torre de Vigia, Jesus foi designado por Deus como rei nos céus no ano de 1914. Como vivemos nos últimos dias, dentro em breve, Ele assumirá pleno domínio sob o planeta Terra. Cristo não governará sozinho. Ele escolheu cento e quarenta e quatro mil seres humanos para irem para o céu governar junto com ele. Quanto ao restante da humanidade, muitos serão destruídos eternamente, os que se esforçam hoje em seguir os ensinos da “organização de Jeová” tem a perspectiva de receberem a vida eterna na terra. Estes são os membros da “grande multidão”, identificados também pelo termo “outras ovelhas”.

    É também ensinado às Testemunhas que nenhum dos servos fiéis de Deus da era pré-cristã tem esperança celestial. Assim, personagens bíblicos tais como Abel, Noé, Abraão, Isac, Jacó, Davi, Jó e João Batista, não formam e nem irão para o céu. Nunca verão literalmente a Deus, mas serão ressuscitados para a vida eterna na Terra.
    As Testemunhas são levadas a crer que existem hoje vivos na terra cerca de oito mil pessoas com esperança celestial. Estes são identificados pelos termos “ungidos” ou “pequeno rebanho”. Todos são Testemunhas de Jeová. A maioria deles já estão bem idosos, pois a Torre de Vigia ensinava que a esperança celestial havia completada em 1935, ano em que se começou ajuntar a “grande multidão” composta dos que viverão para sempre no paraíso terrestre.

    A respeito desse assunto, a Torre de Vigia publicou:

    “Parece evidente que a chamada celestial, em geral, foi completada por volta do ano de 1935, quando se passou a entender corretamente que a esperança da “grande multidão” de Revelação 7:9-17 é terrestre. Resultou em ser exatamente assim como Jeová predisse. Conforme mostra Revelação 7:3, 4, haveria uma ‘selagem’ final dos remanescentes do Israel espiritual. Mas, durante o tempo atual, pouco antes da “grande tribulação”, manifestar-se-ia uma “grande multidão” sem limite de número. Ela reteria a sua esperança natural de viver na terra, não ‘nascendo de novo’ com vistas à vida celestial. — Salmo 115:16; João 3:1-8”. (w82 15/2 pp. 24-25 par. 15)
    “***Ressurreição — para quem e onde? ***
    “Os que pertencem a Cristo” são os 144.000 discípulos fiéis escolhidos para dominarem com ele no Reino”. (pe cap. 20 p. 172 par. 20)

    Jesus disse em João 3:3: “Digo-te em toda a verdade: A menos que alguém nasça de novo, não pode ver o reino de Deus”. No entanto, conforme vimos na primeira citação acima, o ensino oficial da Torre de Vigia é que a vasta maioria das Testemunhas não precisa nascer de novo, visto que não tem esperança celestial. Já a segunda citação mostra que “Os que pertencem a Cristo são os 1444.000”. Ao ler isso, uma séria pergunta surgiu em minha mente: E a grande multidão não pertence a Cristo?”

    Em 1 Timóteo 2:5 está registrado: “Pois há um só Deus e um só mediador entre Deus e homens, um homem, Cristo Jesus”. Este versículo identifica a Jesus Cristo claramente como nosso mediador. Note agora o que afirma a Torre de Vigia:

    “...em estrito sentido bíblico, Jesus é o “mediador” apenas dos cristãos ungidos”. (w79 15/9 p. 32).

    Como Testemunha de Jeová, li a Bíblia por diversas vezes, e assim familiarizei-me com diversas passagens que mostram de maneira inequívoca o conceito correto sobre a vida celestial. Sempre que me deparava com textos conflitantes com aquilo que me foi ensinado pela organização, tirava tempo para pesquisas adicionais. Ou seja, recorria às publicações da Torre de Vigia, a fim de ajustar o entendimento que a leitura bíblica me proporcionava às explicações fornecidas pelo “escravo fiel e discreto”. No entanto, mesmo recorrendo exaustivamente às explicações da Torre de Vigia em suas A Sentinelas, Despertais, livros, brochuras, etc, a medida em que eu lia a Bíblia, mais convicto eu ficava dos graves erros doutrinários ensinados pelas Testemunhas de Jeová sobre a vida celestial.”

    Embora a Bíblia realmente fale de “outras ovelhas”, ela é clara em mostrar que Jesus as traria, e for fim, haveria “um só rebanho, um só pastor”. (João 10:16) Ora, se as “outras ovelhas” viverão eternamente na Terra, e o “pequeno rebanho” viverá no céu”, isto de forma alguma parece refletir o conceito expresso por Jesus de haver “um só rebanho”.

    "Há um só corpo, e um só espírito, assim como também fostes chamados em uma só esperança; um só Senhor, uma só fé, um só batismo." Nos diz Efésios 4:4-5. De acordo com o versículo há “uma só esperança” e não duas: uma terrestre e outra celeste.

    As Testemunhas de Jeová citam frequentemente Revelação (Apocalipse) 7:4, e afirmam que este versículo refere-se aos que viverão no céu. Em relação à Revelação (Apocalipse) 7:9 afirmam que este versículo refere-se aos que viverão na Terra. No entanto a leitura de Revelação 7:9, indica que a grande multidão viverá não na Terra, pois o versículo nos informa: “Depois destas coisas eu vi, e, eis uma grande multidão, que nenhum homem podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, em pé diante do trono e diante do Cordeiro, trajados de compridas vestes brancas; e havia palmas nas suas mãos. O texto nos informa que o apóstolo João viu a grande multidão em pé diante do trono e diante do Cordeiro. Onde estão o trono e o Cordeiro? Não estão no céu? Além disso, o próprio contexto do capítulo 7 de Revelação nos mostra que a grande multidão servirá no templo de Deus: “É por isso que estão diante do trono de Deus; e prestam-lhe serviço sagrado, dia e noite, no seu templo”. Onde fica o templo de Deus? Revelação 11:19 responde: “E abriu-se o [santuário do] templo de Deus, que está no céu”. Onde estará a grande multidão vista por João diante do trono e diante do Cordeiro? A resposta encontra-se expressa em Revelação 19:1: “Depois destas coisas ouvi o que era como a voz alta duma grande multidão no céu. Disseram: “Louvai a Jah! A salvação, e a glória, e o poder pertencem ao nosso Deus”.

    Além disso, apóia a Bíblia a idéia de que os servos fiéis de Deus da era pré-cristã nunca estarão no céu e jamais verão a Deus? A leitura dos textos abaixo é por si só o suficiente para nos fazer chegar à conclusão correta.

    “Pela fé Abel... Enoque... Noé... Abraão quando chamado obedeceu... morava em tendas, com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesmíssima promessa. Pois aguardava a cidade que tem verdadeiros alicerces, cujo construtor e fazedor é Deus... Sara... Todos estes procuram alcançar um lugar melhor, isto é, um pertencente ao céu. Por isso, Deus não se envergonha deles, de ser chamado seu Deus, porque aprontou para eles uma cidade” (Hebreus 11: 4-15).

    “Mas, eu vos digo que muitos virão das regiões orientais e das regiões ocidentais e se recostarão à mesa junto com Abraão, Isaque e Jacó, no reino dos céus” (Mateus 8:11).

    Ali é que haverá o [vosso] choro e o ranger de [vossos] dentes, quando virdes Abraão, e Isaque, e Jacó, e todos os profetas, no reino de Deus, mas vós mesmos lançados fora. (Lucas 13:22).

    Jó tinha a seguinte esperança:

    “E eu mesmo bem sei que meu redentor está vivo, E que, vindo depois [de mim], levantar-se-á sobre [o] pó. E depois da minha pele, [que] esfolaram — isto! Ainda que reduzido na minha carne, observarei a Deus, A quem até mesmo eu observarei, E [a quem] os meus próprios olhos hão de ver...” (Jó 19:25-27).

    Segundo a Bíblia a esperança celestial não está limitada a apenas 144.000 pessoas. A promessa de Cristo ainda é válida:

    “Não se aflijam os vossos corações. Exercei fé em Deus, exercei fé também em mim. 2 Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se não, eu vos teria dito, porque vou embora para vos preparar um lugar. 3 Também, se eu for embora e vos preparar um lugar, virei novamente e vos acolherei a mim, para que, onde eu estiver, vós também estejais”. (João 14:1-3)

    1 Tessalonicenses 4:15-17 mostra como isso ocorrerá. Está registrado: “ . . .nós, os viventes, que sobrevivermos até a presença do Senhor, de modo algum precederemos os que adormeceram [na morte]; porque o próprio Senhor descerá do céu com uma chamada dominante, com voz de arcanjo e com a trombeta de Deus, e os que estão mortos em união com Cristo se levantarão primeiro. Depois nós, os viventes, que sobrevivermos, seremos juntamente com eles arrebatados em nuvens, para encontrar o Senhor no ar; e assim estaremos sempre com [o] Senhor.”

    1 Coríntios 15: 51-53 esclarece ainda mais: “Nem todos adormeceremos [na morte], mas todos seremos mudados, 52 num momento, num piscar de olhos, durante a última trombeta. Pois a trombeta soará, e os mortos serão levantados incorruptíveis, e nós seremos mudados. 53 Pois isto que é corruptível tem de revestir-se de incorrupção e isto que é mortal tem de revestir-se de imortalidade”.

    O texto bíblico é tão claro e harmônico que dispensa comentários. A comparação do que diz as Sagradas Escrituras com o que é ensinado pelas Testemunhas de Jeová, mostra que a teologia delas concernente à vida celestial não está alicerçada sob uma base segura, devendo, portanto ser rejeitada por todos aqueles que se deixam guiar pela Palavra de Deus.








    Qual é o nome de Deus?
    “Para que as pessoas saibam que tu, cujo nome é Jeová [יהוה], Somente tu és o Altíssimo sobre toda a terra”.
    - Samo 83:18

    O título acima é uma das perguntas que quase toda Testemunha considera muito fácil de responder. Para elas é obvio, sem sombra de dúvidas o nome de Deus é Jeová. Por muito tempo, também acreditei assim. Mas de acordo com as próprias publicações da Torre de Vigia:

    “...o próprio Deus revelou seu nome ao homem, tanto verbalmente como por escrito. Assim, qual é esse nome?

    Na língua hebraica ele é escrito יהוה. Estas quatro letras, chamadas de Tetragrama, são lidas da direita para a esquerda, em hebraico, e podem ser representadas em muitas línguas modernas por YHWH ou JHVH. O nome de Deus, representado por estas quatro consoantes, aparece quase 7.000 vezes no “Antigo Testamento” original, ou Escrituras Hebraicas...

    A verdade é que ninguém sabe com certeza como o nome de Deus era pronunciado originalmente. Por que não? Bem, a primeira língua usada na escrita da Bíblia foi o hebraico, e ao escrever a língua hebraica os escritores escreviam apenas consoantes — não vogais. Portanto, quando os escritores inspirados escreveram o nome de Deus, eles naturalmente seguiram o mesmo proceder e escreveram apenas as consoantes.

    Enquanto o antigo hebraico era uma língua do cotidiano, isso não apresentava nenhum problema. Os israelitas conheciam a pronúncia do Nome, e, quando o viam por escrito, supriam as vogais automaticamente (assim como para o leitor em português a abreviatura “btl” representa “batalhão” e “ctvs” representa “centavos”).

    Aconteceram duas coisas que mudaram essa situação. Primeiro, surgiu entre os judeus a idéia supersticiosa de que era errado pronunciar o nome divino em voz alta; assim, ao se depararem com ele na sua leitura da Bíblia eles pronunciavam a palavra hebraica ’Adho·nái (“Soberano Senhor”). Ademais, com o passar do tempo, a própria antiga língua hebraica deixou de ser usada na conversação diária, de modo que por fim se perdeu a pronúncia hebraica original do nome de Deus.

    A fim de assegurar que a pronúncia da língua hebraica como um todo não fosse perdida, eruditos judaicos da segunda metade do primeiro milênio EC inventaram um sistema de pontos para representar as vogais ausentes, e os colocavam em volta das consoantes na Bíblia hebraica. Por conseguinte, eram escritas tanto as vogais como as consoantes, e a pronúncia, como era naquela época, foi preservada.

    No caso do nome de Deus, em vez de colocar em volta dele os corretos sinais de vogal, na maioria dos casos eles colocavam outros sinais de vogal para lembrar ao leitor que ele devia pronunciar ’Adho·nái. Disso se originou a forma Iehouah, e, finalmente, Jehovah [Jeová, em português]...

    De onde, no entanto, se originaram pronúncias tais como Iavé? Essas são formas que têm sido sugeridas por eruditos modernos que procuram deduzir a pronúncia original do nome de Deus. Alguns — embora não todos — acham que os israelitas antes da época de Jesus provavelmente davam ao nome de Deus a pronúncia de Iavé. Mas, ninguém pode ter certeza. Talvez o pronunciassem assim, talvez não.

    Não obstante, muitos preferem a pronúncia Jeová. Por quê? Porque tem um uso corrente e uma familiaridade que Iavé não tem...

    Embora a moderna pronúncia Jeová talvez não seja exatamente igual à pronúncia original, isto de modo algum detrai da importância do nome. Este identifica o Criador, o Deus vivente, o Altíssimo, a quem Jesus falou: “Nosso Pai nos céus, santificado seja o teu nome.” — Mateus 6:9.

    Embora muitos tradutores prefiram a pronúncia Iavé, a Tradução do Novo Mundo, e também várias outras traduções, continuam o uso da forma Jeová (Jehovah) por causa da familiaridade do povo com ela, por séculos...” (na pp. 6-11)

    Observamos que a brochura “O Nome Divino Que Durará Para Sempre ensina que “ninguém sabe com certeza como o nome de Deus era pronunciado” e que o nome Jeová surgiu a partir de um erro de eruditos judaicos da segunda metade do primeiro milênio EC, que não usaram “os corretos sinais de vogal”. Reconhecem que Iavé é a forma sugerida por eruditos modernos e que alguns “acham que os israelitas antes da época de Jesus provavelmente davam ao nome de Deus a pronúncia de Iavé”. E, mesmo admitindo que “a moderna pronúncia Jeová talvez não seja exatamente igual à pronúncia original” argumentam a favor do seu uso por causa da “familiaridade do povo com ela, por séculos”.

    O Prefácio da obra Kingdom Interliniar Translation (em Inglês) produzida pela Torre de vigia mostra de forma clara que a pronúncia “Jeová” é tradicional, originária de transliteração incorreta do Tetagrama IHVH desde o século XIV, e que Yaheh (Javé em português) é a versão mais correta. Mesmo assim, a Torre de Vigia impõe sobre as Testemunhas que elas devem usar e proclamar o nome de Deus em toda a Terra habitada. Assim fazendo estão restaurando o nome que foi esquecido durante séculos. As Testemunhas são levadas a crer que para que suas orações sejam aceitáveis a Deus, devem dirigir-se a ele sempre usando o nome Jeová. Mas pensemos um pouco, que “nome divino” as Testemunhas estão restaurando, se suas publicações admitem que na verdade elas empenham em divulgar um nome inexato? Já que reconhecem que a pronúncia melhor é oura, e acreditam possuir a “verdade” não seria mais coerente concentrar esforços em prol de corrigir o que não é exato?

    Segundo a Bíblia, podemos orar a Deus sem usarmos o nome Jeová? Caso acreditemos que não, então devemos concluir que quando Jesus orou a Deus antes de sua morte, sua oração não foi escutada, pois Cristo não pronunciou Jeová, mas, sim, “Deus meu, Deus meu...” (Mateus 27:46). Antes de ressuscitar Lázaro, Jesus orou: ““Pai, eu te agradeço que me ouviste”. (João 11:41) Será que ele não foi escutado por Deus por não ter pronunciado a palavra “Jeová”, mas sim, a palavra “Pai”? (Veja também João 17:1, onde em outra oração Jesus se dirige a Deus chamando-o o de “Pai”).























    O paganismo e o ocultismo entre as Testemunhas de Jeová

    “Não se deve achar em ti alguém que faça seu filho ou sua filha passar pelo fogo, alguém que empregue adivinhação, algum praticante de magia ou quem procure presságios, ou um feiticeiro, 11 ou alguém que prenda outros com encantamento, ou alguém que vá consultar um médium espírita, ou um prognosticador profissional de eventos, ou alguém que consulte os mortos. 12 Pois, todo aquele que faz tais coisas é algo detestável para Jeová, e é por causa destas coisas detestáveis que Jeová, teu Deus, as expulsa de diante de ti”.
    - Deuteronômio 18:10-12

    “. . .que associação tem a justiça com o que é contra a lei? Ou que parceria tem a luz com a escuridão? 15 Além disso, que harmonia há entre Cristo e Belial? Ou que quinhão tem o fiel com o incrédulo? 16 E que acordo tem o templo de Deus com os ídolos? Pois nós somos templo dum Deus vivente; assim como Deus disse: “Residirei entre eles e andarei entre [eles], e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo.” 17 “‘Portanto, saí do meio deles e separai-vos’, diz Jeová, ‘e cessai de tocar em coisa impura’”; “‘e eu vos acolherei’”. 18 “‘E eu serei pai para vós e vós sereis filhos e filhas para mim’, diz Jeová, o Todo-poderoso.”
    – 2 Coríntios 6:13-18


    Qual é o conceito das Testemunhas em relação ao ocultismo?
    A resposta encontra-se na revista A Sentinela 15 de outubro de 2002 página 11, parágrafo 13:
    “Outro laço de Satanás é o ocultismo disfarçado. Nenhum cristão verdadeiro se envolveria conscientemente no satanismo ou no espiritismo”.
    De acordo com a citação acima, as Testemunhas de Jeová consideram o ocultismo como “laço de Satanás”. E afirmam que “nenhum cristão verdadeiro se envolveria conscienciosamente com no satanismo ou no espiritismo”. O que a grande maioria das Testemunhas de Jeová hoje não sabe é que se fizermos um estudo histórico da organização religiosa a qual pertencem perceberemos seu grande comprometimento com paganismo e ocultismo. Diz a revista A Sentinela 1º de Janeiro de 2000, página 9, parágrafo 15:
    “... nos anos 20, muitos Estudantes da Bíblia usavam um broche com o emblema de cruz e coroa, e celebravam o Natal e outros feriados pagãos”.
    Eis aqui a imagem de tal broche:


    “Por muitos anos, os Estudantes da Bíblia usavam uma cruz e coroa como insígnia para os identificar, e esse símbolo achava-se na capa da “Watch Tower” de 1891 a 1931”. (jv cap. 14 p. 200)

    Observe o símbolo no canto superior esquerdo na capa da revista reproduzida abaixo:


    (Extraído de uma revista A Sentinela de 1911)

    Agora uma curiosidade: De onde veio a inspiração para o símbolo da cruz coroada?
    Observe as imagens a seguir:

    A primeira imagem é uma foto do Púlpito da Grande Loja Maçônica do rito de York - Pensilvânia (EUA), a segunda e a terceira são imagens de franco-maçônicos americanos tradicionais praticantes do chamado Rito de York.
    A maioria das Testemunhas de Jeová hoje pensa que não existe a mínima conexão entre a organização religiosa que pertencem e a maçonaria. Não se apercebem do fato de que o Pastor Russel, o primeiro presidente da Sociedade Torre de Vigia proferiu um discurso na sede maçônica de Pasadena -California, em novembro de 1913. Neste, ele disse:
    “Estou muito contente em ter esta oportunidade particular de dizer umas palavras sobre algumas coisas de comum acordo com nossos amigos maçons, pois estamos falando em um edifício consagrado à Maçonaria, e porque, ademais, nós também somos maçons. Eu sou um Franco-maçom livre e aceito... Eu creio que todos somos... Não vou falar nada contra a maçonaria... De fato, alguns de meus melhores amigos são maçons e eu reconheço que há certas verdades preciosas que são sustentadas em parte por nossos amigos maçons... O Grande Mestre Artífice da nossa Alta Ordem de Maçons Livres e Aceitos, o Senhor Jesus Cristo, lançou a fundação de tudo; como a bíblia diz, Outra fundação nenhum homem pode lançar que não aquela que está lançada, Jesus Cristo. Ele tem a fundação da alta e aceitável maçonaria, e tudo o que pertence a ela."
    (Convention Report [Relatório da Convenção de 1913] dos 'Estudantes da Bíblia').
    Observe agora imagens de símbolos usados pela ordem Rosacruz (ordem que existe a mais de 700 anos):

    O livro Proclamadores chama a cruz coroada de símbolo “decorativo” em contra-partida, segundo a História é atribuído a ele um profundo teor esotérico, místico e espiritualista.

    A figura abaixo é parte da capa de uma antiga revista “A Sentinela” (No livro Proclamadores página 88 há uma foto parecida), nela aparecem alguns símbolos como: a cruz coroada, e, elmo medieval à frente de armas, espada, machado bastão. De onde surgiu tais símbolos? Talvez fique surpreso ao saber que trata-se de um emblema da Ordem dos Cavaleiros Templários - a sociedade medieval que supostamente deu origem à Maçonaria.
    Além disso, Todos os volumes de Studies in the Scriptures (1886 – 1917) estampavam, na capa, o “disco alado” egípcio, símbolo pagão do deus-sol Rah:


    Outros símbolos:
    Lâmpada oriental (Este símbolo pode ser visto na págnina 52 do livro Proclamadores)


    Castelos e torres medievais:


    Os selos da Torre de Vigia:


    Russel e Piramidologia
    “Por uns 35 anos, o Pastor Russell pensava que a Grande Pirâmide de Gizé fosse a pedra de testemunho de Deus que confirmava períodos bíblicos. (Isa. 19:19)” (jv cap. 14 p. 201)

    “Em 1886, quando C. T. Russell publicou um livro que passou a ser chamado de O Plano Divino das Eras, este livro continha uma tabela relacionando as eras da humanidade com a Grande Pirâmide do Egito. Pensava-se que este monumento do Faraó Cufu [Quéops] fosse a coluna mencionada em Isaías 19:19, 20: “Naquele dia virá a haver um altar a Jeová no meio da terra do Egito, e uma coluna a Jeová ao lado do seu termo. E terá de mostrar ser como sinal e como testemunha para Jeová dos exércitos na terra do Egito.” Que relação podia ter uma pirâmide com a Bíblia? Ora, por exemplo, pensava-se que o comprimento de certas passagens na Grande Pirâmide indicava o tempo do começo da “grande tribulação” de Mateus 24:21, conforme se entendia então. Alguns Estudantes da Bíblia ficaram absortos em medir certos detalhes da pirâmide para descobrir assuntos tais como o dia em que iriam para o céu! (w00 1/1 p. 9 par. 16)
    Em 1912 Russel viajou milhares de quilômetros para conhecer pessoalmente a pirâmide. Confira as fotos:





    Mensagens subliminares:
    Livro “Viva Para Sempre em Felicidade na Terra”, página 17 (O Demônio raivoso:


    Livro “Conhecimento que Conduz a Vida Eterna” página 9
    (A Face do Diabo):



    Tratado “O Inferno de Fogo Agora veja a mesma
    faz Parte da Justiça Divina?” imagem duplicada:
    (A Metade do Demônio): (O Demônio Inteiro):

    Livro “Revelação – Seu Grandioso Clímax está Próximo”, página 52 (A Mão Aleijada)


    Livro “Revelação – Seu Grandioso Clímax está Próximo” página 159 (A Face Morta):


    A Sentinela 1/11/2000, página 17 (“S” de Satã)

    Livro “O Maior Homem que Já Viveu, Capítulo 6: (o S no cabelo):












    AS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ E AS TRANSFUSÕES DE SANGUE

    “Pois, pareceu bem ao espírito santo e a nós mesmos não vos acrescentar nenhum fardo adicional, exceto as seguintes coisas necessárias: 29 de persistirdes em abster-vos de coisas sacrificadas a ídolos, e de sangue, e de coisas estranguladas, e de fornicação. Se vos guardardes cuidadosamente destas coisas, prosperareis. Boa saúde para vós!” – Atos 15: 28 – 29.

    O ensino das Testemunhas de Jeová concernente às transfusões sanguíneas tem sido um dos seus pontos doutrinários mais polêmicos.

    Consideramos as principais passagens bíblicas usadas pelas Testemunhas ao argumentarem que as transfusões sanguíneas são biblicamente proibidas:

    “E Deus prosseguiu abençoando Noé e seus filhos, e dizendo-lhes: “Sede fecundos e tornai-vos muitos, e enchei a terra. 2 E o medo de vós e o terror de vós continuará sobre toda criatura vivente da terra e sobre toda criatura voadora dos céus, sobre tudo o que se está movendo no solo, e sobre todos os peixes do mar. Na vossa mão estão agora entregues. 3 Todo animal movente que está vivo pode servir-vos de alimento. Como no caso da vegetação verde, deveras vos dou tudo. 4 Somente a carne com a sua alma — seu sangue — não deveis comer. 5 E, além disso, exigirei de volta vosso sangue das vossas almas. Da mão de cada criatura vivente o exigirei de volta; e da mão do homem, da mão de cada um que é seu irmão exigirei de volta a alma do homem. 6 Quem derramar o sangue do homem, pelo homem será derramado o seu próprio sangue, pois à imagem de Deus fez ele o homem. 7 E quanto a vós, homens, sede fecundos e tornai-vos muitos, fazei a terra pulular de vós e tornai-vos muitos nela.” (Gênesis 9:1 – 7).

    “‘Quanto a qualquer homem da casa de Israel ou algum residente forasteiro que reside no vosso meio, que comer qualquer espécie de sangue, eu certamente porei minha face contra a alma que comer o sangue, e deveras o deceparei dentre seu povo. 11 Pois a alma da carne está no sangue, e eu mesmo o pus para vós sobre o altar para fazer expiação pelas vossas almas, porque é o sangue que faz expiação pela alma [nele]. 12 Foi por isso que eu disse aos filhos de Israel: “Nenhuma alma vossa deve comer sangue e nenhum residente forasteiro que reside no vosso meio deve comer sangue.” 13 “‘Quanto a qualquer homem dos filhos de Israel ou algum residente forasteiro que reside no vosso meio, que caçando apanhe um animal selvático ou uma ave que se possa comer, neste caso tem de derramar seu sangue e cobri-lo com pó. 14 Pois a alma de todo tipo de carne é seu sangue pela alma nele. Por conseguinte, eu disse aos filhos de Israel: “Não deveis comer o sangue de qualquer tipo de carne, porque a alma de todo tipo de carne é seu sangue. Quem o comer será decepado [da vida].” (Levítico 17:10-14).

    Todas as passagens em questão são unânimes em mostrar que o ponto em questão é comer sangue e não transfundir sangue.

    Passemos agora para o texto predileto das Testemunhas de Jeová referente a este assunto:

    “Pois, pareceu bem ao espírito santo e a nós mesmos não vos acrescentar nenhum fardo adicional, exceto as seguintes coisas necessárias: 29 de persistirdes em abster-vos de coisas sacrificadas a ídolos, e de sangue, e de coisas estranguladas, e de fornicação. Se vos guardardes cuidadosamente destas coisas, prosperareis. Boa saúde para vós!” – Atos 15: 28 – 29.

    Baseados nesta passagem as Testemunhas de Jeová não aceitam transfusões de sangue total ou de um dos seus componentes primários (glóbulos brancos, glóbulos vermelhos, plasma e plaquetas). Quanto a pequenas frações tiradas de um componente primário, a Torre de Vigia não proíbe caso uma Testemunha de Jeová decida fazer uso de tais. No entanto, caso precise, de onde obterá uma Testemunha de Jeová essa “pequena fração”? A incoerência surge quando consideramos que as Testemunhas de Jeová não doam sangue, mas dependem do sangue doado por outros pacientes a fim de obterem as pequenas frações sanguíneas.

    Se analisarmos o contexto do capítulo 15 de Atos, perceberemos que a discussão em pauta era a questão da circuncisão. Deviam os cristãos gentios serem circuncidados “segundo o costume de Moisés”? (Leia Atos 15:1-2). O versículo 5 nos mostra que “alguns dos da seita dos fariseus, que haviam crido, levantaram-se dos seus assentos e disseram: “É necessário circuncidá-los e adverti-los que observem a lei de Moisés”. Será que era mesmo preciso a circuncisão e a observação da lei de Moisés? Como esta questão foi resolvida? Atos 15:6 nos informa que: “os apóstolos e os anciãos ajuntaram-se para considerar esta questão”. Por fim, por decisão do Espírito Santo de Deus ficou determinado que as coisas necessárias da lei de Moisés que prevaleceriam era a abstinência de ‘coisas sacrificadas a ídolos, de sangue, de coisas estranguladas e de fornicação’.

    Ora, se o contexto do capítulo 15 de Atos nos esclarece que tratava-se de uma disputa acerca da lei de Moisés, para entendermos se a abstinência de sangue mencionada nos versículo 15 se refere à transfusões ou a comer sangue, basta recorrermos à fonte em questão, ou seja a lei de Moisés. Já li várias vezes na íntegra toda a lei de Moisés, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio. A que conclusão cheguei? À mesma que qualquer leitor que fazer o mesmo chegará, a lei mosaica proibia o comer sangue em nada fala de transfundir sangue. Afinal, transfusões de sangue nem existia naquela época, mesmo séculos depois, lá no primeiro século, época em que foi escrito o capítulo 15 de Atos, transfusão sanguínea era uma prática totalmente desconhecida. Na verdade a técnica da transfusão é um fenômeno recentíssimo como reconhece a própria Torre de vigia na revista A Sentinela 15 de junho de 2000, página 9:
    “...as transfusões de sangue total se tornaram comuns após a Segunda Guerra Mundial”.
    De acordo com as escrituras, em caso de necessidade extrema, o que deve prevalecer acha-se registrado em Lucas 12:23: “A vida é mais do que o alimento”. Este foi o princípio aplicado quando Davi, comeu os pães da proposição, desconsiderando normas legais estabelecidas anteriormente.

    O próprio Deus declarou que ele prefere misericórdia ao sacrifício (Veja Mateus 12:7).
    Conforme João 10:10, Jesus Cristo veio afim de conceder vida, e vida em abundância. Ele próprio disse: “Ninguém tem maior amor do que este, que alguém entregue a sua alma a favor de seus amigos”. (João 15:13).

    1 João 3:16 ensina que devemos dar a vida pelos nossos irmãos. E segundo a Bíblia, vida está no sangue. Portanto, sangue é vida!
    Pela análise das escrituras chegamos à conclusão indiscutível de que proibir as transfusões de sangue alegando que é a Bíblia que impõe tal proibição é na verdade uma má interpretação dos textos sagrados. Uma distorção errônea que atribui à palavra de Deus um sentido que ela não contém.







    CONCLUSÃO

    Quando há pessoas em grave perigo, duma fonte de que não suspeitam, ou quando são desencaminhadas por aqueles que consideram ser seus amigos, será que é desamoroso adverti-Ias? Talvez prefiram não acreditar na advertência. Podem até mesmo ressentir-se dela. Mas livra isso alguém da obrigação moral de dar tal advertência?

    - Revista A Sentinela, 15 de julho de 1974, página 419

    Considero-me inteiramente responsável por cada palavra que escrevi. Estou apercebido das duras conseqüências em pensar diferente da Torre de Vigia. No entanto, é meu dever e obrigação usar o conhecimento que adquiri em benefício de outros, alertando-os concernente ao engano, controle mental e manipulação que uma organização que se diz religiosa, ou melhor, proclama-se como canal de comunicação entre Deus e homens exerce sob os seus membros que de forma abnegada e ingênua obedece cegamente às suas instruções crendo que estas são indispensáveis à salvação.

    Não posso contribuir para que permaneçam na ignorância. Estou apenas disponibilizando informações, o que cada um fará caso tenha acesso a tais é de responsabilidade estritamente individual. O livre arbítrio manifestado na liberdade de escolha e tomada de decisão de cada um deve ser respeitado.

    Caso alguém ache que eu deva me retratar do que escrevi, faço minhas as palavras as palavras finais de Lutero ao fazer sua defesa na Dieta de Worms, Alemanha, em abril de 152:

    “A menos que eu seja convencido pelo testemunho das Escrituras ou pelo raciocínio evidente (pois não acredito tão-somente no papa nem nos concílios, já que está claro que eles têm frequentemente errado e contradito uns aos outros), estou preso às Escrituras que citei e a minha consciência se mantém cativa da Palavra de Deus; e, como não é seguro nem direito agir contrário à consciência, eu não posso e não quero retratar-me de coisa alguma. Aqui me detenho; não posso fazer outra coisa; que Deus me ajude. Amém”.

    (Caso queira alguma informação sobre mim e sobre o novo livro que estou escrevendo, entre em contato comigo pelo e-mail: fabianoalvestj@hotmail.com).

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  4. A questão do exército é outro problema que a Torre de Vigia infligia aos seus adeptos, pois era exigido a eximição que acarretaria perdas de direitos como ter conta em banco, prestar concursos ou faculdades.

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  5. Endosso 100% as palavras do amigo 'Anônimo' acima; Eu mesmo, fiz muitas comparações, sobre a doutrina da (STV), frente às Escrituras Sagradas...; Por outro lado, vale ressaltar, os TJs de um modo geral, são muito hábeis, é verdade, em representar bem suas doutrinas!; são muito inteligentes também, mas muito repetitivos; parecem programados para isso, ou seja, não são formadores de opinião...; é uma pena!. Lamento muito pelos líderes atuais, seus subordinados, e pela Organização como um todo,(pois estes, também, tornaram-se vítimas das mentes doentias, de seus principais líderes), pelos prejuizos(principalmente em vidas perdidas), causados à muitos no passado e no presente; Mas isso, felizmente, parece que já está mudando; meio que a conta-gotas, mas está...; Eu sei o quanto é difícil, reconhecer o engano, num primeiro momento, quando já estamos à muito tempo nesse engano!...; mas é sublime, reconhecer e redimir-se...
    grato!

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