sábado, 30 de maio de 2009

SOCIÓLOGO BRITÂNICO PREVÊ COLAPSO NAS TJ'S

Um artigo recentemente publicado pelo sociólogo britânico David Voas argumenta que as Testemunhas de Jeová podem estar prestes a sofrer um colapso em seus números. Contrariamente a essas alegações, o sociólogo americano Rodney Stark, que prevê um forte crescimento futuro para as Testemunhas de Jeová, Voas mostra que as Testemunhas de Jeová " e seus esforços de recrutamento de novos membros estão cada vez mais sem efeito nas últimas décadas: a taxa de crescimento diminui regularmente e que o número de horas que cada adepto deve pregar para produzir um extra e converter novos adeptos subiu consideravelmente. Voas sugere uma razão para a estagnação que pode ser que não exista um limite natural para o número de pessoas em uma dada população que são suscetíveis de conversão para grupos sectários como as Testemunhas de Jeová, e que o limite tenha sido amplamente atingido. Se for este o caso, Voas passa a defender que como os novos esforços das Testemunhas de Jeová não atingirão mais tanto sucesso, os números podem posteriormente fazer com que entrem em colapso e não apenas só estagnar.

Mais sobre o texto do sociólogo: http://extestemunhasdejeova.org/forum/viewtopic.php?f=11&t=2131

2 comentários:

  1. Jeová é o verdadeiro Deus, esse é o caminho, devemos segui-lo pro nosso próprio bem, seguir a Jeová dá verdadeiro prazer a nossa vida e fora dele é só sofrimento, eu posso dizer de carteirinha pois sou desassociada e espero que ele me traga de volta a sua casa, pois tenho sofrido no mundo sem o verdadeiro amor. Espero que seja o mais rápido possível, pois o fim está nas portas.

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  2. Além do fato de suas técnicas falaciosas serem denunciadas pela revolução tecnológica, essa estagnação é própria em seitas populistas,vejam no séc XVII até o XIX a maçonaria quase dominou a Europa depois os Mórmons foram fortes nos EUA,as tjs com sua paranoia apocalíptica já virou piada, 1914,1925,1975 casa de Bete Sarim ,geração que não passará,além da filiação na ONU de 1992 a 2001 denunciada peço The Guardian de Londres.

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