Então, decidimos seguir em frente, saber o que existe além dos muros das Testemunhas de Jeová, além da língua que nos foi ensinada, mesmo não sabendo o que nos aguarda, queremos novas certezas para nossa vida.
A terceira fase é da insegurança. "Estamos confiantes e seguros e, de repente, vemos ou ouvimos alguma coisa que nos enchem de espanto e de admiração, não sabemos o que pensar ou o que fazer com a novidade do que vimos ou que ouvimos porque as crenças, opiniões e idéias que possuímos não dão conta do novo”.(Entre aspas é do livro 'Convite à Filosofia' de Marilena Chauí).
Quem pensou que iríamos pular de alegria por sabermos finalmente certas verdades sobre a Torre de Vigia, estava enganado. A verdade sempre dói! Ela liberta, mas num primeiro momento você sente a dor de ver suas convicções serem trituradas sem chance de contra-argumentar. Sua mente por mais que ansiasse a verdade não suporta num primeiro momento o choque! Aí está a diferença entre conhecer o caminho e percorrê-lo! Nesse momento ou a pessoa enlouquece querendo esquecer tudo o que viu, ou toma uma atitude de fazer com que essa revelação seja o suporte necessário para se viver de forma plena e não só para si, mas para todos e com todos! Requer coragem para mudar! Resta saber se todos querem mudar ou se querem viver presos a ilusões, mesmo que ilusões prazerosas.
"O espanto e a admiração, assim como antes a dúvida e a perplexidade, nos fazem querer saber o que não sabíamos, nos fazem querer sair do estado de insegurança ou de encantamento, nos fazem perceber nossa ignorância e criam o desejo de superar a incerteza. Quando isso acontece, estamos na disposição de espírito chamada busca da verdade”.(Do livro 'Convite à Filosofia' de Marilena Chauí).
A verdade não oferece um caminho pronto, mas lhe proporciona o maior prazer de todos: construí-lo!
A terceira fase é da insegurança. "Estamos confiantes e seguros e, de repente, vemos ou ouvimos alguma coisa que nos enchem de espanto e de admiração, não sabemos o que pensar ou o que fazer com a novidade do que vimos ou que ouvimos porque as crenças, opiniões e idéias que possuímos não dão conta do novo”.(Entre aspas é do livro 'Convite à Filosofia' de Marilena Chauí).
Quem pensou que iríamos pular de alegria por sabermos finalmente certas verdades sobre a Torre de Vigia, estava enganado. A verdade sempre dói! Ela liberta, mas num primeiro momento você sente a dor de ver suas convicções serem trituradas sem chance de contra-argumentar. Sua mente por mais que ansiasse a verdade não suporta num primeiro momento o choque! Aí está a diferença entre conhecer o caminho e percorrê-lo! Nesse momento ou a pessoa enlouquece querendo esquecer tudo o que viu, ou toma uma atitude de fazer com que essa revelação seja o suporte necessário para se viver de forma plena e não só para si, mas para todos e com todos! Requer coragem para mudar! Resta saber se todos querem mudar ou se querem viver presos a ilusões, mesmo que ilusões prazerosas.
"O espanto e a admiração, assim como antes a dúvida e a perplexidade, nos fazem querer saber o que não sabíamos, nos fazem querer sair do estado de insegurança ou de encantamento, nos fazem perceber nossa ignorância e criam o desejo de superar a incerteza. Quando isso acontece, estamos na disposição de espírito chamada busca da verdade”.(Do livro 'Convite à Filosofia' de Marilena Chauí).
A verdade não oferece um caminho pronto, mas lhe proporciona o maior prazer de todos: construí-lo!
A fase do "sem rumo" é terrível e parece interminável. Otexto explicitou isso muito bem. Mas a coragem de vencer e superar essa fase deve ser maior que a perplexidade.
ResponderExcluirconsolador...
ResponderExcluirestou tão feliz por ter visto aki minhas postagens, muito obrigada, que Deus te abençoe.
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