"Certamente não há ninguém que olhe para trás de vez em quando e, ao se lembrar de acontecimentos passados, fique impassível, sem algum forte sentimento. Há pelo menos 3 categorias de lembranças: as ruins, que gostaríamos de esquecer; as boas, que gostamos de lembrar; e as mal resolvidas, que insistem em martelar nossa cabeça. Especialmente para as ruins e para as mal resolvidas, que volta e meia nos atormentam, costumamos nos autoconsolar, afirmando que não se pode mudar o passado e não adianta chorar pelo leite derramado. Queremos acreditar que o que passou, passou e nada podemos fazer para modificar os fatos passados. Não é verdade.
Mas qual é a melhor maneira de organizar o que passou para seguir em frente? Encaixotar lembranças e jogar num canto escondido de nossa consciência não parece ser a melhor saída, e deixar as lembranças tão presentes que sufocam, muito menos. Há que se achar o equilíbrio, afinal, o que passou, passou...mas importa. Então vamos à faxina! Consultar os porões da memória e relembrar aquelas coisas não tão agradáveis pode ser uma prática necessária. A importância de reviver essas experiências é a enorme influência que elas exercem em nossas vidas. Para os estudiosos, esses impulsos desconhecidos se expressam de forma disfarçada em nossas escolhas pessoais, nossas convicções e nossos hábitos e até provocando comportamentos que prejudicam a outros e a nós mesmos. Por isso, para deixar um fato mal resolvido para trás é preciso, primeiramente, reviver esse fato e entender seu impacto. Não tem outro jeito. Vamos ter que mexer nesses arquivos, pois o que passou, muitas vezes não passou totalmente. Analisando isso, só assim vamos em frente em busca de novas experiências, vivendo a vida real, a liberdade do momento presente, e não um passado que aprisiona".
Mas qual é a melhor maneira de organizar o que passou para seguir em frente? Encaixotar lembranças e jogar num canto escondido de nossa consciência não parece ser a melhor saída, e deixar as lembranças tão presentes que sufocam, muito menos. Há que se achar o equilíbrio, afinal, o que passou, passou...mas importa. Então vamos à faxina! Consultar os porões da memória e relembrar aquelas coisas não tão agradáveis pode ser uma prática necessária. A importância de reviver essas experiências é a enorme influência que elas exercem em nossas vidas. Para os estudiosos, esses impulsos desconhecidos se expressam de forma disfarçada em nossas escolhas pessoais, nossas convicções e nossos hábitos e até provocando comportamentos que prejudicam a outros e a nós mesmos. Por isso, para deixar um fato mal resolvido para trás é preciso, primeiramente, reviver esse fato e entender seu impacto. Não tem outro jeito. Vamos ter que mexer nesses arquivos, pois o que passou, muitas vezes não passou totalmente. Analisando isso, só assim vamos em frente em busca de novas experiências, vivendo a vida real, a liberdade do momento presente, e não um passado que aprisiona".
(Eugênio Mussak)
Esse texto nos ajuda muito com nosso rompimento com a Torre de Vigia, vale ressaltar, que diferentes acontecimentos têm impactos diferentes sobre pessoas diferentes. Já conversei com Ex-Testemunhas de Jeová que passaram tranqüilamente para uma nova fase de sua vida, porém já encontrei muitas que estavam sem chão, humilhadas, envergonhadas, com sentimentos de culpa exagerado e com muita dificuldade de “viver” no mundo real, fora dos muros da Torre. (Pascoal Naib)
“O que acontece é que, de repente, a pessoa percebe que não está acompanhando o curso natural das coisas. Ficou para trás, enquanto amigos e colegas já estão encaminhados, prontos para uma nova etapa. A frustração de não ter evoluído, por estar perdido em um tempo que já tinha passado, pode levar a uma contínua estagnação e mais perda de tempo.
O passado pode ensinar, mas não pode ser vivido de novo. O futuro pode ser construído, mas só será vivido quando virar presente. Com o passado, fazemos as pazes e, se não o compreendemos bem, pelo menos o aceitamos. Entrar em harmonia com as lembranças, romper as amarras, permitir-se seguir em frente e, principalmente, permitir que o passado se vá, eis o conselho". (Eugênio Mussak)
O passado pode ensinar, mas não pode ser vivido de novo. O futuro pode ser construído, mas só será vivido quando virar presente. Com o passado, fazemos as pazes e, se não o compreendemos bem, pelo menos o aceitamos. Entrar em harmonia com as lembranças, romper as amarras, permitir-se seguir em frente e, principalmente, permitir que o passado se vá, eis o conselho". (Eugênio Mussak)
VC acha que atacar um povo é deixar o passado pra trás. Deixar para trás é esquecer, como diz o texto é viver uma nova vida. cada vez mais acredito na Bíblia quando vj tais movimentos como o seu. pois ela dizia que alguns tentariam afastar outros desse caminho. e é o q me parece q vc está fazendo. se vc quizesse deixar para tras jogaria tudo pro alto e viveria feliz sua nova vida. viva, seja feliz e deixe outros escolherem o seu caminho.
ResponderExcluirOlá anônimo, fico feliz por ter visitado o Blog e ter exposto suas idéias, como disse, toda manifestação sem ataques pessoais é bem vinda! Bem, atacar não seria bem a intenção do Blog, apenas são colocadas situações comuns entre TJs e Ex-TJs. O compromisso em falar sobre Torre de Vigia é exatamente pela situação em que a mesma se coloca: detentora de uma VERDADE e que todas as outras pessoas fora dessa "arca de noé" são desnecessárias! Isso como bem percebe é altamente preconceituoso e desamoroso, isso com certeza são excelentes motivos para se dialogar, pois aqui no Blog, o questionamento é o que impulsiona a viver, diferentemente da Torre de Vigia!
ResponderExcluirCaro Companheiro anônimo,
ResponderExcluirSuponho que você seja TJ.Então pense bem:Se sua religião é o caminho como você diz, porque ela proíbe seus membros de investigar sites e literatura de ex-membros? Será que esse tipo de proibição tem respaldo bíblico? Em caso afirmativo, me mostre os textos.Será que Jesus e os primitivos cristãos tinham esse tipo de proibição?
O que te garante que ela seja a o caminho? Segundo a bíblia o caminho é Jesus, pois ele mesmo disse:"Eu sou o caminho, a verdade e a vida.Ninguém vem ao senão por mim"
Nenhuma religião tem autoridade bíblica para se colocar no lugar de jesus como O Caminho.A relação com Deus é pessoal e independente de religiões.
Essa é minha opinião.